O PODER DAS PALAVRAS DO HOMEM

Muitas são as palavras que proferimos no decorrer de um dia, e várias são as circunstâncias em que saem da nossa boca. Todavia, devemos ter um cuidado especial com a nossa língua, porque, assim como, o que falamos pode servir como medicina (Pv 12:18); pode também, contribuir a favor da vida ou da morte (Pv 18:21).
Portanto, as palavras dos homens, têm poder para:
1. ABENÇOAR – O apóstolo Paulo escreve aos romanos: “Abençoai os que vos perseguem...” (Rm 12:14);
2. AMALDIÇOAR – (Moisés, dirigindo-se ao povo judeu): “... não amaldiçoarás o príncipe do teu povo” (Ex 22:28) – Extraído das leis civis.
- “Ao que retém o trigo, o povo a amaldiçoa...” (Pv 11:26);
Em relação a essas duas maneiras, Deus nos fez promessas, que se encontram em Gn 12:3 (“Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem...”).

3. NOS PROPORCIONAM ALEGRIA – “O homem se alegra em dar resposta adequada, e a palavra a seu tempo, quão boa é!” (Pv 15:23);

4. SERVEM PARA EDIFICAR – “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e, sim, unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade e assim transmita graça aos que ouvem” (Ef 4:29); Torpe= obscena, indecente.
- A vossa alma seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um (Cl 4:6);
Obs: O sal é apresentado aqui como algo que deva ser preservado...

5. NOS PROPORCIONAM UMA MELHOR CONDUTA DIANTE DE DEUS – “E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Cl 3:17);

6. SERVEM COMO PROMESSAS DE BENÇÃOS – Exemplo: “Então lhe respondeu Eli: Vai-te em paz, e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste (1a. Sm 1:17). Palavra de Eli para Ana, mulher de Elcana...

7. SERVEM PARA FAZER DISTINÇÃO – Nas palavras do sábio, há favor, mas ao tolo os seus lábios os devoram (Ec 10:12); Favor= graça, obséquio, benefício.
- As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos bem fixados as sentenças coligidas, dadas pelo único Pastor (Ec 12:11); Aguilhões= tudo aquilo que excita a agir, estímulo.

8. SÃO COMPARADAS AS COISAS EXCELENTES – Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo (Pv 25:11); Salvas= uma espécie de bandeja.

9. PODEM SER USADAS TAMBÉM PARA ENGANAR – O apóstolo Paulo, na sua carta aos Romanos, nos advertindo:
- “Porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e, sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, ENGANAM os corações incautos” (Rm 16:18); Lisonja= bajulação, louvor interesseiro.

10. SERVIRÃO COMO SENTENÇAS – (Jesus Cristo, dirigindo-se ao povo...)
- “Digo-vos que toda palavra frívola que proferirem os homem, dela darão conta no dia do juízo; porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado” (Mt 12:36 e 37); Frívolo= de pouco valor, sem importância.

11. FINALMENTE, O APÓSTOLO TIAGO NOS ACONSELHA – “... todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para irar” (Tg 1:19).
Jesus também nos ensina, que, não é pelo muito falar que seremos ouvidos
(Mt 6:7).

12. CONCLUSÃO – Em razão de tudo que foi exposto, cada um de nós deve procurar buscar o que julgar melhor, não nos esquecendo, que somos instrumentos a serviço de Deus...
- O rei Davi, por exemplo, pediu a Deus: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Sl 141:3)

Josafá Alves de Oliveira

Barrabás e eu


Com quem você se identifica na história da Paixão de Cristo?

Claro que, como bons Cristãos, nós dizemos que é com Jesus. Ele é o bom rapaz, nosso protagonista. Quando revivemos a história, nós torcemos por ele, e contra os seus inimigos. E é uma longa lista de inimigos: Judas, que o traiu; Pedro, que o negou; os principais sacerdotes, que o odiavam; Herodes, que escarneceu dele; a multidão, que gritava pela crucificação; Pilatos, que lavou suas mãos e o condenou; e Barrabás, que era culpado mas conseguiu ser liberto.

Espere um minuto.

Barrabás – o culpado que conseguiu ser liberto?

No 23º capítulo, Lucas leva-nos, pecadores, em seu cuidadosa narrativa, a identificarmo-nos, de uma maneira importante, com Barrabás. Assim como a condenação de Jesus conduz à libertação de uma multidão de prisioneiros espirituais de toda a tribo, língua, povo e nação, a sua sentença de morte conduz à liberdade física do prisioneiro Barrabás.

No versículo 15, Lucas cita Pilatos para demonstrar a evidente inocência de Jesus: “É, pois, claro que nada contra ele se verificou digno de morte.”. Então ele confirma a culpa de Barrabás no versículo 19: “Barrabás estava no cárcere por causa de uma sedição na cidade e também por homicídio”.

No versículo 22, após a multidão ter pedido pela crucificação de Jesus pela terceira vez, Lucas novamente enfatiza a inocência de Jesus nas palavras de Pilatos: “Que mal fez este? De fato, nada achei contra ele para condená-lo à morte”. Mas, sem ser persuadida, a multidão continua a exigir a morte de Jesus e, espantosamente, a libertação do manifestamente culpado Barrabás em seu lugar.

Então Pilatos “soltou aquele que estava encarcerado por causa da sedição e do homicídio, a quem eles pediam; e, quanto a Jesus, entregou-o à vontade deles.” (versículo 25). Aqui está a primeira substituição operada pela cruz. O inocente Jesus é condenado como um criminoso, enquanto o criminoso Barrabás é libertado como se fosse inocente.

E ainda hoje, por causa da voluntária substituição do inocente Jesus, muitos Barrabás como nós são libertos.

David Mathis

Silas Malafaia no programa do Ratinho, pela segunda vez.


Silas Malafaia no programa do Ratinho
O pastor Silas Malafaia esteve no Programa do Ratinho (SBT) nesta quarta-feira (24/03) e debateu novamente sobre a possível aprovação do PL 122/2006. Após discutir o assunto com a autora do projeto, a ex-deputada federal Iara Bernardes, no programa do dia 24 de fevereiro, o grupo GLST (Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transexuais) não achou satisfatória a participação dela como porta-voz dos homossexuais e pediu um direito de resposta; desta vez com a presença do transexual Rosana Star, ex-paquito.

O projeto de lei 122/2006 define como crime qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo.

Assista o Vídeo de Silas Malafaia no Ratinho:










Pr. Silas Malafaia voltará ao programa do Ratinho, no SBT


O Pr. Silas Malafaia voltará ao programa do Ratinho, no SBT, para debater
a polêmica PL 122


O Pr. Silas Malafaia estará no Programa do Ratinho (SBT) nesta
quarta-feira (24/03), a partir das 18h, para debater novamente sobre a
possível aprovação do PL 122/2006. Após discutir o assunto com a autora do
projeto, a ex-deputada federal Iara Bernardes, no programa do dia 24 de
fevereiro, o grupo GLST (Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transexuais) não
achou satisfatória a participação dela como porta-voz dos homossexuais e
pediu um direito de resposta; desta vez com a presença do transexual
Rosana Star, ex-paquito.

O projeto de lei 122/2006 define como crime qualquer ação, opinião ou
crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito
quanto ao homossexualismo.


Fonte:
http://www.ogalileo.com.br/cristianismo/materias/pr-silas-malafaia-volta-a-debater-pl-122-no-ratinho

Como Evitar Desequilíbrios Religiosos - por Arthur W. Pink



Os nossos esforços para sermos corretos nos podem conduzir ao erro.

A operação do Espírito, no coração humano, não é inconsciente nem automática. A vontade e a inteligência humana devem ceder e cooperar com as benignas intenções de Deus. Penso que é neste ponto que muitos de nós se perdem. Ou tentamos nos tornar santos, e, então, falhamos miseravelmente; ou, então, procuramos atingir um estado de passividade espiritual, esperando que Deus aperfeiçoe nossa natureza, em santidade, como alguém que se assentasse esperando que um ovo de pintarroxo chocasse sozinho. Trabalhamos febrilmente, para conseguir o impossível, ou não trabalhamos de forma alguma. O Novo Testamento nada conhece da operação do Espírito em nós, à parte de nossa própria resposta moral favorável. Vigilância, oração, autodisciplina e aquiescência inteligente aos propósitos de Deus são indispensáveis para qualquer progresso real na santidade. Existem certas áreas de nossas vidas em que os nossos esforços para sermos corretos nos podem conduzir ao erro, a um erro tão grande que leva à própria deformação espiritual. Por exemplo:

1. Quando, em nossa determinação de nos tornarmos ousados, nos tornamos atrevidos. Coragem e mansidão são qualidades compatíveis; ambas eram encontradas em perfeitas proporções em Cristo, e ambas brilharam esplendidamente na confrontação com os seus adversários. Pedro, diante do sinédrio, e Paulo, diante do rei Ágripa, demonstraram ambas essas qualidades, ainda que noutra ocasião, quando a ousadia de Paulo temporariamente perdeu o seu amor e se tornou carnal, ele houvesse dito ao sumo sacerdote: “Deus há de ferir-te, parede branqueada”. No entanto, deve-se dar um crédito ao apóstolo, quando, ao perceber o que havia feito, desculpou-se imediatamente (At 23.1-5).

2) Quando, em nosso desejo de sermos francos, tornamo-nos rudes. Candura sem aspereza sempre se encontrou no homem Cristo Jesus. O crente que se vangloria de sempre chamar de ferro o que é de ferro, acabará chamando tudo pelo nome de ferro. Até o fogoso Pedro aprendeu que o amor não deixa escapar da boca tudo quanto sabe (1 Pe 4.8).

3) Quando, em nossos esforços para sermos vigilantes, ficamos a suspeitar de todos. Posto que há muitos adversários, somos tentados a ver inimigos onde nenhum deles existe. Por causa do conflito com o erro, tendemos a desenvolver um espírito de hostilidade para com todos quantos discordam de nós em qualquer coisa. Satanás pouco se importa se seguimos uma doutrina falsa ou se meramente nos tornamos amargos. Pois em ambos os casos ele sai vencedor.

4) Quando tentamos ser sérios e nos tornamos sombrios. Os santos sempre foram pessoas sérias, mas a melancolia é um defeito de caráter e jamais deveria ser mesclada com a piedade. A melancolia religiosa pode indicar a presença de incredulidade ou pecado, e, se deixarmos que tal melancolia prossiga por muito tempo, pode conduzir a graves perturbações mentais. A alegria é a grande terapia da mente. “Alegrai-vos sempre no Senhor” ( Fp 4.4).

5) Quando tencionamos ser conscienciosos e nos tornamos escrupulosos em demasia. Se o diabo não puder destruir a consciência, seus esforços se concentrarão na tentativa de enfermá-la. Conheço crentes que vivem em um estado de angústia permanente, temendo que venham a desagradar a Deus. Seu mundo de atos permitidos se torna mais e mais estreito, até que finalmente temem atirar-se nas atividades comuns da vida. E ainda acreditam que essa auto-tortura é uma prova de piedade.

Enquanto os filósofos religiosos buscam corrigir essa assimetria (que é comum à toda raça humana), pregando o “meio-termo áureo”, o cristianismo oferece um remédio muito mais eficaz. O cristianismo, estando de pleno acordo com todos os fatos da existência, leva em consideração este desequilíbrio moral da vida humana, e o medicamento que oferece não é uma nova filosofia, e sim uma nova vida. O ideal aspirado pelo crente não consiste em andar pelo caminho perfeito, mas em ser conformado à imagem de Cristo.

A.W. Pink (01/04/1886 - 15/07/1952) foi um evangelista e teólogo inglês. No início da sua caminhada espiritual envolveu-se com a teosofia tendo sido um importante membro daquela sociedade gnóstica. Sua conversão ocorreu pela paciente admoestação de seu pai através das Escrituras. Provérbios 14:12 causou um profundo impacto sobre ele fazendo com que ele abandonasse aquele caminho de morte e se voltasse para Jesus. Sedento pela Palavra, mudou-se para os EUA para estudar no Instituto Bíblico Moody. Pastoreou algumas igrejas nos Estados Unidos mas seu maior trabalho foi como escritor. Ele editava uma revista mensal chamada "Estudos nas Escrituras" que ele mantinha de maneira fiel apesar de ter relativamente poucos assinantes, ainda que espalhados por vários pontos do mundo.


fonte: editora Fiel

O QUE SÃO OS OLHOS MAUS EM MATEUS 6:23?


Um versículo em Mateus é um pouco difícil de entender. Ele parece destoar no Sermão da Montanha, com pouca conexão com o que se passa antes e depois:

“São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!” Mateus 6:22-23

Antes dele: o conhecido ditado sobre não acumular tesouros na terra:

“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” Mateus 6:19-21

Depois dele: o familiar também, falando sobre não servir a Deus e dinheiro:

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” Mateus 6:24

Portanto, as palavras antes e depois Mateus 6:22-23 lidam com o tesouro ou dinheiro. Na verdade, o primeiro poderia fluir muito bem no segundo se simplesmente deixado de fora a intervenção dos versos 22-23. A essência seria "Entesourar Deus no céu, não o dinheiro na terra... Poque não se pode servir a dois senhores, Deus e o dinheiro." Então, por que Jesus liga estas duas palavras sobre o dinheiro e Deus com uma frase sobre o olho bom e o olho mal?”

A chave é encontrada em Mateus 20:15. Jesus tinha acabado de contar a parábola dos trabalhadores na vinha. Alguns deles tinham acordado para trabalhar 12 horas por um denário. Alguns contratados às 9 horas. Outros mais tarde. Por último, alguns foram contratados às 17 horas. Quando o dia terminou às 18 horas, pagou a todos os trabalhadores a mesma quantia, um denário. Em outras palavras, ele foi abundantemente generoso para aqueles que trabalharam apenas uma hora, e ele pagou o montante combinado para aqueles que trabalharam doze horas.

Aqueles que trabalharam o dia todo, “murmuravam contra o dono da casa." (Mateus 20:11). Eles estavam furiosos que aqueles que trabalharam tão pouco foram pagos tanto. Então o senhor usou uma frase sobre o "olho mau", que é mesma usada em Mateus 6:23. Ele disse: "Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?" (Mateus 20:15).

Infelizmente aquela última é uma paráfrase total, não uma tradução. "Ou você está com inveja minha generosidade" é uma paráfrase muito livre de "Ou o seu olho é mau porque eu sou bom O "olho mau" aqui é um paralelo do "olho mau" em Mateus 6:23.

O que se refere o olho mal em Mateus 20:15? Refere-se a um olho que não pode ver a beleza da graça. Ele não pode ver o brilho de generosidade. Ele não pode ver bênção inesperada para os outros como um tesouro precioso. É um olho que é cego para o que é verdadeiramente belo e brilhante e precioso e divino. É um dos olhos do mundo. Ele vê o dinheiro e recompensa material como mais desejável do que uma bela exibição da livre, graciosa, generosidade Divina.

Isso é exatamente o que o olho mal significa no capítulo seis do Sermão da Montanha. E que dá significado versos 22-23 uma adequação perfeita entre um texto do verdadeiro tesouro (vs. 19-21) e a necessidade de escolher entre o domínio de Deus e do domínio do dinheiro (v. 24).

Assim, o fluxo do pensamento iria assim: “Não acumulem tesouros na terra, mas ajuntai tesouros no céu”. Mostre que seu coração é fixado no valor que Deus é para você em Cristo. Verifique se o seu olho é bom, não é mau. Isto é, certifique-se de ver o tesouro celestial como infinitamente mais precioso que o tesouro material. Quando o olho vê as coisas desta maneira, você está cheio de luz. E se você não vê as coisas desta maneira, mesmo a luz que você acha que vê (o brilho, a carne, a pele e o músculo do mundo) é tudo escuridão. Você é um sonâmbulo na vida. Você está servindo o dinheiro como um escravo, mesmo sem conhecê-lo, porque ele tem te embalado para dormir. Muito melhor é deixar-se influenciar pela verdade, o valor infinito de Deus.

Portanto, se você é emocionalmente atraído mais por coisas materiais do que por Cristo, ore para que Deus lhe dê um olho bom e desperte-o da cegueira do "olho mau".


por John Piper

Total liberdade


Eu lembro de ter assistido na TV um comercial de telefonia celular que mostrava uma mulher pulando para fora de um grande círculo. Qual é o significado? Talvez “total liberdade”. Ela transparecia se deliciar com a liberdade de deixar os limites do círculo e poder ir para qualquer direção.

Eu pensei que talvez eu viva num destes círculos,e, francamente, eu gosto de estar lá. Meu círculo é delimitado pelo meu relacionamento com Jesus Cristo, minha fé em Deus e minha confiança no poder do Espírito Santo para me guiar através das lutas e alegrias de cada dia.

Por que poderia eu querer quebrar este círculo e procurar por “liberdade” no mundo? O mundo não tem liberdade para oferecer, além das tentações dos prazeres mundanos que pensamos ser bons, mas que nos enganam e eventualmente nos tornam escravos.

A verdadeira e “total” liberdade só é encontrada quando vivemos uma vida diária de submissão a vontade de Deus. Quando permanecemos neste ideal, isto nos traz esperança e recursos para enfrentarmos os desgostos da vida, para desafiar-nos espiritualmente e direcionar-nos ao caminho da verdade de Deus.

Que a nossa oração possa ser como o Salmo 143:8: “Faze-me ouvir da tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti elevo a minha alma.”

Que as nossas atitudes possam glorifcar o nome de Deus.


Antero Ribeiro

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Curiosidades.

O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.

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