Hoje é o dia


Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal. Deuteronômio 30:15
“Ligue já!” “Peça hoje mesmo o seu.” “Compre agora.” Através de anúncios com esse tom de urgência, somos instados a comprar, ver, viajar e desfrutar imediatamente os produtos ou serviços oferecidos.

Os vendedores sabem que quando um comprador em potencial adia a sua
decisão de adquirir algo, as possibilidades de fechar o negócio se reduzem drasticamente.Em outros aspectos da vida verifica-se o mesmo fato: a pessoa que resolve abandonar um vício, mas não já, está condenando sua decisão ao fracasso.

O Pastor Siegfried J. Schwantes já dizia: “Quanto maior o intervalo entre a resolução e a sua execução, tanto menor a probabilidade de êxito” (Colunas do Caráter, p. 34)Uma das maiores tragédias da natureza humana, é que todos nós nos sentimos propensos a adiar o tempo para a tomada de decisões. A criança diz: “Quando eu crescer...” O rapazinho diz: “Quando eu casar...” Depois a frase muda: “Quando eu me aposentar...” E, assim, não decide nunca.

Mas quando chega a aposentadoria, o indivíduo olha para trás, para o caminho percorrido, e sente um vento gelado na alma. Depois de passar a vida inteira preocupado com o futuro, ele agora pensa no passado. E só então descobre que desperdiçou a vida. Porque vida real é aquela vivida no presente – cada momento, cada hora, cada dia.

O mesmo se dá com a vida espiritual. Deixar para amanhã o preparo espiritual é arriscado, porque ninguém sabe se estará vivo amanhã. O dia da salvação é hoje. Notem o tom de urgência do apóstolo Paulo: “Assim, pois, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb 3:7, 8).

E dentro do dia de hoje, há um momento ainda mais específico: “Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2Co 6:2). A salvação e a vida eterna começam, portanto, aqui, agora, e não depois, em outro
tempo ou lugar. Porém, alguém poderá dizer: “Mas eu já aceitei a salvação. Já sou batizado há 20 anos!”

Acontece que a salvação não é assunto do passado. É do presente. É preciso converter-se diariamente. O profeta Elias obteve uma estrondosa vitória em um dia – vitória sobre os adoradores de Baal, no Monte Carmelo – para, no dia seguinte, sofrer uma vergonhosa derrota, fugindo de uma mulher pagã. No dia anterior Elias havia confiado em Deus sem reservas.

E Deus lhe deu a vitória. No dia seguinte ele não fez o devido preparo espiritual e foi derrotado. Por isso, peça a graça de Deus para o dia de hoje. Converta-se hoje. Esteja salvo hoje.

Sem o Dízimo não existe bênção


Sem o Dízimo não existe bênção

Deus tem sua fonte de bênçãos para derramar sobre o seu povo. Todos os dias milhões de bênçãos são derramadas. O dízimo é fonte de bênção estabelecida por Deus. Nesta lição iremos conhecer um pouco mais sobre uma das maiores provas de amor da parte do homem para com o seu Criador, o santo dízimo.


Pr. Valmir

Perguntas para entendermos melhor o dízimo:

1.Para que serve o dízimo e ofertas?

Dízimos e ofertas, plano de Deus para o sustento de sua obra Malaquias 3:7-10

2. O que o dízimo é?

O Dízimo é Santo ao Senhor. Levítico 27:30-32

3. Que deu o dízimo no Antigo Testamento?

O Dízimo de Jacó Gênesis 28:22

Abraão e Melquisedeque. Gênesis 14:20; Hebreus 7:4-10

4. Pode alguém roubar a Deus?

O Homem infiel pergunta: Roubará o homem a Deus? Malaquias 3:8

Em que havemos de tornar? Em que te roubamos? Malaquias 3:7,8

5-Dízimo é uma questão de:

Obediência Mal. 3:10

Necessidade Mal. 3:10

Amor João 14:23

Visão João 4:34,36

Gratidão Salmos 116:12-14

6- Como deve ser entregue o dízimo?

Deve ser dado com voluntariedade I Crônicas 29:14.

7- O que devemos fazer com o dízimo?

Deve ser levado a casa de Deus Mal. 3:10

Deve ser dado com alegria II Coríntios 9:7

Deve ser dado crendo na promessa de Deus que nunca falha Mal. 3:10-12;

II Cor. 9:8-10; Prov. 3:9-10; Lc. 6:38; Mt. 6:33 Fl. 4:15-19.

VITÓRIA CONTRA O DEMONIO DEVORADOR:

"E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos" Ml. 3.10

A contribuição é uma entre as várias disciplinas da vida cristã que precisa ser mais cultivada. A indisposição para a contribuição, pelos dízimos e ofertas, talvez se dê em virtude das incompreensões que permeiam a prática evangélica sobre esse assunto. Diante dessa realidade, nos propomos, nesta lição, a mostrar o que a Bíblia tem a dizer sobre os dízimos e ofertas, no intuito de motivar os crentes à liberalidade, não segundo a lei, mas em graça.

1. DÍZIMOS E OFERTAS NA BÍBLIA

O dízimo (maaser, em hebraico e dekato, em grego) corresponde à décima parte do produto da terra, a qual, deveria ser separada e consagrada a Deus. Ao contrário do que se costuma postular, essa prática antecede ao período da lei mosaica. Abraão pagou dízimos a Melquisedeque (Gn. 14.20; Hb. 7.6) e Jacó votou ao Senhor que lhe daria o dízimo (Gn. 28.22). O pagamento dos dízimos era parte constitutiva da adoração judaica. Nos dias do rei Ezequias, como resultado da reforma religiosa, as pessoas traziam, com ânimo, os seus dízimos ao Templo do Senhor (II Cr. 31.5,6). Por isso, a negligência quanto a esse dever era fortemente combatida pelos profetas de Israel (Am. 4.4; Ml. 3.8-10). Em seus diálogos com os religiosos de sua época, Jesus recomendou que eles perpetuassem a prática do dízimo, mas que não deveriam desprezar a justiça, a misericórdia e a fé (Mt. 23.23; Lc. 11.42). Ainda que o dízimo tenha deixado de ser uma lei para os cristãos, seu princípio, no entanto permanece, especialmente no que tange à proporcionalidade (I Co. 9.13,14). A diferença é que, nessa perspectiva, ninguém deva mais ser coagido a fazê-lo. O dízimo, para aqueles que amam ao Senhor, deva ser entregue em graça, com liberalidade e alegria (v. 7). Isso também se aplica em relação às ofertas, a respeito das quais, Jesus ensinou que deva ser produto de uma vida de desapego às coisas materiais (Lc. 21.1-4). As contribuições cristãs, por conseguinte, fazem parte de um estilo de vida, que abrange os diversos aspectos da existência, englobando também, o suprimento aos necessitados (II Co. 8.3-5).

2. O CRISTÃO, O DINHEIRO E AS CONTRIBUIÇÕES

A contribuição cristã, indubitavelmente, está atrelada a um estilo de vida com o qual, infelizmente, muitos cristãos se acostumaram. E, como estamos estudando as disciplinas da vida cristã, não podemos deixar de abordar a questão do dinheiro, já que o tratamento em relação a esse repercute diretamente na atitude de dizimar e ofertar. Vejamos, a princípio, o que diz Jesus em Mt. 6.24: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom”. O dinheiro, de acordo com o ensinamento do mestre, nada tem de sagrado. Ele serve apenas para o suprimento das necessidades fundamentais à existência humana. Como cristãos, devemos aprender a depender da providência divina e a não vivermos preocupados como fazem os pagãos (Mt. 6.25-34). O ensinamento de Cristo, bem como o de Paulo, é que aprendamos a viver contentes, pois o amor ao dinheiro, definitivamente, é a raiz de todos, não apenas de alguns, males (I Tm. 6.6-10; ver também Hb. 13.5). Paulo nos deixa o exemplo, afirmando que sabia viver satisfeito, fosse nos momentos em que tinha com fartura ou nos de escassez (Fp. 4.6-13).

CONCLUSÃO

A justiça do cristão deve exceder a dos escribas e fariseus (Mt. 5.20) porque, diferentemente daqueles, não agimos por motivações interesseiras. Aqueles que o fazem já receberam a sua recompensa, por esse motivo, aqueles que dizimam ou ofertam para aparecer, ou mesmo para enriquecerem, não pensem que estão agindo em conformidade com os princípios cristãos (Mt. 6.2). A entrega dos dízimos e ofertas é uma oportunidade abençoadora para adorar a Deus devolvendo parte daquilo que Ele anteriormente nos deu. É uma disciplina cristã porque demonstra, para nós mesmos, que não fiamos nossa confiança nas riquezas e que somos capazes de nos desprender do dinheiro, cientes de que temos um tesouro mais precioso nos céus (Mt. 6.19-21). É por isso que uma atitude cristã em relação ao dinheiro nos motiva a entregar, amorosamente, nossos dízimos e ofertas, não como LEI, mas como GRAÇA (Gl. 5.18,23). Porque aquele que entrega o dízimo prova que ama a Deus.

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Curiosidades.

O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.

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