A cruz de Cristo.

“Tudo é de Deus; a única coisa minha com a qual contribuo para a minha redenção é o pecado do qual preciso ser redimido” William Temple.


“Pois na cruz de Cristo, como num esplêndido teatro, a incomparável bondade de Deus é apresentada diante do mundo todo. A glória de Deus brilha deveras em todas as criaturas de cima e de baixo, mas jamais tão viva quanto na cruz” Calvino


“Aprenda a conhecer a Cristo, e Ele crucificado. Aprenda a cantar a Ele e dizer: ‘Senhor Jesus, tu és a minha justiça, e eu o teu pecado. Levaste sobre ti o que era meu; mas depuseste sobre mim o que era teu. Tu te tornaste o que não eras, para que eu pudesse me tornar o que eu não era”. Martinho Lutero


“Ó doce troca! Ó operação inescrutável! Ó benefícios que ultrapassam todas as expectativas! Que a impiedade de muitos fosse oculta em apenas Um justo, e que a justiça de Um justificasse a muitos transgressores” Diognetus


“A cruz é o epítome do amor de Cristo e a inspiração do nosso”. John Stott


Só o homem crucificado pode pregar a cruz. Disse Tomé: “A menos que eu veja em suas mãos o sinal dos cravos .... não crerei. O Dr. Parker, de Londres, disse que o que Tomé disse acerca de Cristo, o mundo hoje está dizendo da igreja. E o mundo também está dizendo a cada pregador: A menos que eu veja em tuas mãos as marcas dos cravos, não crerei. É verdade. Só o homem que morreu com Cristo,... pode pregar a cruz de Cristo”. John Stott


Lutero proclamou que a glória de Deus é ampliada, não diminuída, quando pensamos e falamos sobre Ele nos termos da crucificação. Como? Deus mostra que ele é Deus, explica Althaus, precisamente no fato de que Ele é poderoso na fraqueza, glorioso na humilhação, vivo e vivificado na morte. Somente Deus é grande o suficiente para ganhar perdendo. Somente Deus é amoroso suficiente para amar o que não pode ser amado. Somente Deus é Eterno o suficiente para não ser tragado pelo tempo e pela morte e ainda sobreviver para contar como foi. A cruz intensifica o Rei divino que bancou o “louco” para acabar com a loucura do pecado e da morte. O que toda essa conversa sobre a loucura e fraqueza de Deus, significa para nós? Significa que tudo o que dizemos para Deus na adoração e na pregação deveria ser moldado pelo vocabulário da cruz.


A presença de Deus era despercebida, foi menosprezada e ignorada, porque Deus escolheu estar presente onde ninguém esperava encontrá-lo: no sofrimento, na vergonha, na humilhação, na fraqueza e loucura da cruz de Jesus Cristo.

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Curiosidades.

O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.

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