Mostrando postagens com marcador salvação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador salvação. Mostrar todas as postagens

Caminho, Verdade e Vida


"A maioria dos cristãos não consegue admitir que só aceita a Cristo porque já sabe o fim da história; já sabe que Ele ressuscitou de entre os mortos!

Todavia, o que muitos de nós não conseguimos ver é que somos “crentes da história de Cristo”, mas não somos crentes da “Verdade de Jesus”; pertencemos à “igreja”, mas nem sempre somos parte daquilo que Jesus chama de “Caminho, Verdade e Vida”.


Ao contrário, muitas vezes, pertencemos ao que deveria ser denominado de Conduta, Imagem e Performance. Essa é a religião da maioria. E, para esses, a Instituição humana, que representa Deus na Terra, torna-se a Única Mediadora entre Deus e os homens; e, assim, assenta-se num Trono de Soberania sobre os demais homens, o que a põe numa horrível rota de colisão contra Aquele que não dá Sua Glória a outrem."






Caio Fabio

Graça é dom de Deus

A Graça é dom de Deus, apropriado pela fé, que também é Graça , pois, é também dom de Deus; a qual se origina do trabalho do Espírito Santo na consciência-coração humano, pela revelação da Verdade , que é Cristo Jesus; o qual é o Princípio e o Fim—Alfa e Ômega— de toda relação de Deus com a criação e todas as criaturas, visto que Ele se-fez-foi-feito-em-si-mesmo o Cordeiro imolado antecipadamente pela culpa da criatura e de toda criação, antes da fundação do mundo; sendo que, entre os homens, Sua manifestação histórica se realizou na Sua encarnação, morte, ressurreição e ascensão acima de todas as coisas; e, foi Ele, o Cordeiro de Deus, quem estabeleceu que por Sua Graça se pode ter Vida; e, isto, não é tão somente algo que se manifesta dos céus para a terra, mas também entre os humanos na forma de duas tomadas de consciência: a primeira é que quem recebeu Graça não nega Graça, pois, quem foi perdoado tem que perdoar ; e, em segundo lugar, mediante a cessação dos julgamentos entre os homens, visto que,  quem foi absolvido pela Graça de Cristo já não se oferece para ser juiz do próximo; antes pelo contrário, tal percepção induz a caminhar na prática das obras preparadas de antemão para que andássemos nelas, sendo sua maior expressão o amor com que devemos nos amar uns aos outros; e, sendo assim, para tais pessoas, guiadas pelo Espírito da Graça, a germinação de seus corações na fé em Jesus, gera o fruto do Espírito que torna toda Lei obsoleta e desnecessária para a consciência que recebeu a revelação do Evangelho. O resto é invenção humana para diminuir a Loucura da Cruz e o Escândalo da Graça.





Caio

A PORTA DE DEUS

A PORTA DE DEUS. ENTRE POR ELA VOCÊ TAMBÉM!

“Entrai pelas suas portas com ação de graças, e em seus átrios comlouvor; dai-lhe graças e bendizei o seu nome”, Salmo 100:4.O ato de entrar ou passar pelas portas tem um grande significado.Revela a relação daquele que está entrando com a família, quando setrata de uma casa, ou com as autoridades, líderes e moradores no casodas cidades muradas na antiguidade. O Apóstolo João e Pedrodemonstram isso quando foram para a casa do Sumo Sacerdote quandoCristo foi levado.

João entrou na casa e Pedro teve que esperar do ladode fora até que ele voltasse e falasse com a porteira para ele deixá-lopassar pela porta.O salmista fala da casa do Senhor, a Casa de Oração, louvor eadoração, o templo do Senhor em Jerusalém. Ir à casa do Senhor eraconsiderado um grande privilégio, e pelas suas portas entravamagradecidos e dentro entoavam cânticos de louvor, acão de graças eexaltação ao nome do Senhor (João 18:15-16).No tempo do salmista apenas Israel era considerado povo deDeus.

Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, ao derramar seu sangue naCruz abriu as portas do Templo de Deus dando acesso à ele a todoaquele que crer e convessá-lo como Filho de Deus.Venha você também, creia, confesse, e passe pela Porta de Deusque é Cristo e apresente-se diante do Rei do Universo como cidadão doReino dos Céus com cânticos de Louvor.

CREIAM EM MIM

CREIAM EM MIM

Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim (Jo 14.1)

     Por que Jesus ordena que creiamos nele? Qual é o verdadeiro significado de crer em Jesus? Jesus  nos  dá  esse  mandamento  porque  todos  os  seres  humanos  estão  em  situação desesperadora,  e  somente  Ele  pode  resgatar-nos.  Jesus  nos  dá  esse  mandamento  porque, sozinhos,  nada  podemos  fazer;  precisamos  recorrer  a  ele  em  busca  de  ajuda.  Só  Jesus  pode salvar-nos desse perigo, e ele ordena que confiemos nele, para o nosso bem. 

A SITUAÇÃO DESESPERADORA EM QUE NOS ENCONTRAMOS

    Qual é  a situação desesperadora da qual só Jesus pode resgatar? Jesus explica desta forma em  Jo  3:16-18,36 (observe as palavras “pereça” e “condenar” e a expressão “ira de Deus”). Encontramo-nos em situação desesperadora, diz Jesus, porque estamos sob a ira de Deus. Esse é  o  preço  de  nosso  pecado.  Deus  é  justo,  e  sua  ira  se  acende  apenas  contra  as  atitudes  e comportamentos humanos que depreciam seu valor  e tratam com menosprezo. Todos nós já fizemos isso. Na verdade, fazemos isso todos os dias.

DEUS ENVIOU JESUS PARA MORRER EM NOSSO LUGAR

     A  verdade  maravilhosa  é  que  Deus  enviou  seu  Filho  Jesus  ao  mundo,  não  para  acentuar nossa condenação, mas para resgatar-nos dela. E, para regatar-nos, Jesus tomou sobre si essa condenação  e  morreu  em  nosso  lugar.  Jesus  não  exigiu  de  nós  atos  heróicos  de  penitência, apenas ordenou que confiássemos Nele. Jesus disse: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá sua vida pela ovelhas”(Jo 10.11).  Isso  quer  dizer  que  a  morte  de  Jesus  foi  proposital!  Ele morreu  em  nosso  lugar.  Jesus  afirmou  ser  o  cumprimento  de  uma  profecia  registrada  em  Is. 53:4-6. Isaías profetizou 700 anos antes da vinda de Jesus ao mundo, que um Servo do Senhor morreria por seu povo. Jesus ordena que creiamos nele porque, sozinhos, não podemos fazer nada para livrar-nos da ira de Deus. Jesus tornou-se nosso substituto. Deus imputou a Jesus os pecados  que  nos  trariam  condenação.  O  amor  de  Deus  planejou  esta  substituição extraordinária: Jesus sofreu o que  merecíamos padecer para que pudéssemos usufruir  o que ele  merecia  –  a  vida  eterna.  Para  usufruir  essa  vida,  precisamos  crer  em  Jesus.  (Jo  6:47;  Lc 8:12).

QUAL O VERDADEIRO SIGNIFICADO DE CRER EM JESUS?

Não  há  portanto,  muitas  perguntas  mais  importantes  que  esta:  qual  o  verdadeiro  significado de  crer  em  Jesus?  Significa,  acima  de  tudo,  crer  na  veracidade  de  certos  fatos  históricos. Quando  o  discípulo  chamado  Tomé  duvidou  que  Jesus  houvesse  ressuscitado  fisicamente,  o Mestre  aproximou-se  dele  (Jo  20.27).  Crer  não  significa  dar  um  salto  no  escuro.  A  fé  tem fundamentos conteúdo. Baseia-se em fatos históricos. No entanto, crer em Jesus significa mais que conhecer fatos verdadeiros acerca de Jesus. Significa confiar nele como  a pessoa viva que realmente é. Foi por isso que Jesus, com simplicidade, pediu que  crêssemos nele (Jo 14:1; Mt 18:6). Crer em Jesus é mais que crer em fatos acerca de Jesus. Nós confiamos nele.

ESTAR SATISFEITO COM TUDO O QUE DEUS É POR NÓS EM JESUS

  Observe  que  Jesus  não  se  oferece  a  nós  como  mero  resgatador  em  quem  devemos  confiar, mas como água viva para saciar a sede. Ele também se oferece a nós como Pastor (Mt 26.31), Noivo (9.15), Tesouro (13.44), Rei, e assim por diante. O que significa “crer em “ Jesus como doador da água da vida? (Jo 7.37; 4.14). Em outra ocasião, Jesus estabeleceu uma ligação entre beber  essa  água,  crer  nele  e  aproximar-se  dele  (6.35).  Em  outras  palavras,  crer  em  Jesus  e beber a água da vida eterna  têm o mesmo significado. Significa apreciar tudo que Deus é por nós em Jesus e estar satisfeito com isso. Jesus é um resgatador. Jesus veio não apenas para nos resgatar  da  condenação,  mas  também  para  que  usufruíssemos  a  vida  eterna,  e  isso  significa que,  em  Jesus,  podemos  sentir  tudo  o  que  Deus  é  para  nós  (Jo  17.3).  Ele  sabe  do  que precisamos  muito  mais  que  nós  mesmos.  Precisamos  ser  resgatados  da  ira  de  Deus  e estabelecer um relacionamento com Deus que satisfaça nossa alma. Foi isso que Jesus veio nos conceder, e essa dádiva chega a nós apenas de uma forma: crendo nele. É esta a razão de ele ordenar ao mundo: “Creiam em mim”.

A prosperidade dos impios.

O Ímpio Aparentemente Abençoado.


Quanto a mim, os meus pés quase que  se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os meus passos. Pois eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios. (Salmos 73:2, 3)


Quase caído 


Tão importante é a verdade da bondade de Deus para com Israel (isto é, o limpo de coração)que a batalha espiritual dos  membros de Israel depende disso. Não é exagero dizer que a dúvida dessa verdade coloca em risco a salvação do limpo de  coração.O salmista duvidou da verdade fundamental do evangelho lançada no versículo 1. Ele supôs que o oposto era verdadeiro. A verdade que Deus é bom para com Israel é certa, mas nem sempre certa na consciência do filho de Deus: “Quanto a mim” (v. 2).

O efeito dessa dúvida sobre a vida espiritual do salmista duvidoso foi que a dúvida o colou em extremo perigo espiritual.  Seus pés quase se desviaram, pouco faltou para que seus passos escorregassem.Houve a ameaça de um desastre espiritual.Se seus pés se desviassem e seus passos escorregassem, ele seria destruído espiritualmente. Ele cairia! Pense nos pés de um alpinista se desviando para um declive abrupto, ou de um soldado escorregando e caindo na batalha. A realidade seria que sua fé em Deus cedeu e se  perdeu.

O salmista chegou perto de duvidar da bondade de Deus para com ele. Isso é incredulidade. Ele  estava a ponto de concluir que tinha purificado seu coração em vão (v. 13). A apostasia seria o próximo passo, e o fim da apostasia é a destruição espiritual e eterna. A experiência do salmista é aquela de todos os santos em algum tempo de  suas  vidas. Nas tribulações mais amargas das nossas vidas, duvidamos da bondade de Deus para conosco. Duvidando, sentimos nos afastar de Deus, que é a nossa salvação.

Mas os pés do salmista não se desviaram e seus passos não escorregaram: “quase”,  mas não totalmente, “pouco faltou”, mas não inteiramente. Ele era filho de Deus, e Deus não permite que seus filhos caiam
definitivamente. Deus levantou seu filho duvidoso no final, com a verdade que o salmista tinha perdido de vista: Verdadeiramente bom é Deus para com Israel”.



A Grande Tentação

A explicação da dúvida que lançou o salmista em perigo mortal foi a prosperidade óbvia dos ímpios. A causa de sua dúvida quanto à bondade de Deus para consigo, o salmista aponta no versículo 3, como é claro a partir da palavra inicial “pois”. A causa era a “prosperidade dos ímpios”.

Como regra, o ímpio  prospera. O que consiste essa prosperidade, os versículos 4-12 descrevem em detalhe: abundância e prazeres terrenos. Aparentemente, tudo vai bem para o ímpio nessa vida. Aparentemente, essa prosperidade é bênção de Deus sobre o ímpio. Aparentemente, Deus os favorece.Em contraste, a vida do salmista era cheia  de problemas. Ele declara isso no versículo 14:“Pois todo o dia tenho sido afligido, e castigado cada manhã”.

Seus próprios  problemas são implicados por sua inveja dos ímpios.Eles têm aquilo que ele carece. As circunstâncias de sua vida eram o exato oposto das circunstâncias prósperas deles. Aparentemente, os problemas do salmista é maldição de Deus sobre sua vida terrena. Aparentemente, Deus não a favorece.

A inveja do salmista não meramente ressentia que as pessoas tinham mais do que ele, ou que os outros tinham tudo enquanto ele nada. Tal entendimento superficial da inveja do salmista, como se fosse nada mais que o ignóbil “monstro da inveja”, não faria justiça à profunda luta espiritual do homem temente a Deus.

 Sua inveja era o profundo descontentamento que Deus parecia abençoar os ímpios, que o odeiam, enquanto parecia reter a bênção de seu próprio filho, que o ama e serve. A inveja era errônea, tristemente errônea, ma somente porque residia sobre uma suposição equivocada. A suposição era que a prosperidade é graça e as riquezas bênção. Sua conclusão é que a adversidade é desfavor e  a pobreza maldição. Se a suposição do salmista estava certa, ele tinha direito de ter inveja do ímpio; assim como um filho bem comportado cujo pai o priva de coisas  boas e até mesmo o espanca diariamente, mas mostra todo sinal de amor a um garoto  depravado na vizinhança e enche esse perverso com boas coisas, poderia muito bem invejar tal garoto.

Quem culparia o filho  por pensar: “Eu poderia muito bem ser o canalha que vive ao lado”? Significantemente, a palavra traduzida como “prosperidade” no versículo 3 é a palavra hebraica shalom. “Eu tinha inveja… quando vi o shalom dos ímpios”. Shalom é a paz e plenitude que  Deus promete ao seu povo pactual no pacto da graça. O medo do salmista era que Deus dava shalom aos ímpios, aqueles fora de sua família espiritual, e negava shalom aos seus filhos. Esse medo deu origem à inveja, e a inveja considerou a noção: “Qual  é a utilidade de se temer a Deus? Eu poderia viver melhor como os ímpios”.


A Única Salvaguarda

 Contra essa triste e perigosa tentação, a qual nenhum cristão é estranho, existe uma salvaguarda, e apenas uma salvaguarda. A salvaguarda é a verdade: "verdadeiramente bom é Deus para com Israel”, com sua implicação, “e ele não é bom para com os ímpios”. Pregadores legítimos  e fiéis do evangelho devem pregar essa verdade.

Eles não devem proclamar ao rico, saudável, gordo e velho infiel, que parem de amaldiçoar, beber e fornicar para quando ouvir “Tenho certeza que sou abençoado, responder: “Sim, de fato, Deus é gracioso para com você e te abençoa abundantemente”. Se os pregadores querem estar livres do sangue de tais incrédulos, eles devem antes proclamar: “Se pensa que é abençoado por Deus, você é um tolo! A ira de Deus está te destruindo com cada dólar que você investe, cada lagosta que come, e cada fôlego que toma! Não existe bênção na incredulidade e impiedade! Nenhuma! Não  existe nenhum shalom para o ímpio, nem na eternidade que é vindoura, nem nessa vida! Arrependa-se!”.

O ministro fiel da palavra deve estar especialmente seguro que prega esse aspecto do evangelho bendito aos santos de Cristo em sofrimento. Aos pais chorando no túmulo de um filho (enquanto os vizinhos incrédulos desfrutam seus filhos saudáveis), à jovem mãe morrendo de câncer (enquanto sua vizinha perversa está cheia de vida), ao marido cuja esposa o abandonou pecaminosamente (enquanto  seu vizinho ateu está felizmente casado), ao trabalhador que perdeu o seu trabalho (enquanto o vizinho ímpio continua no seu emprego), o pastor não deve trazer a mensagem [mentirosa] que a prosperidade dos ímpios é bênção graciosa de Deus sobre eles.

Aos santos em sofrimento, essa mensagem necessariamente carrega as más notícias que as adversidades deles são evidência do desfavor divino. Mas que o ministro diga isso ao povo sofredor de Deus que está no cemitério, no hospital e no leito de morte: “Bom é Deus para com Israel. Verdadeiramente bom é Deus para com Israel”. 











  David J. Engelsma

Homossexualismo, o que fazer?

   
De  Pastor  para  Pastor.

O que fazer com os homossexuais que integram nossos rebanhos

Houve tempo em que os pastores não se preocupavam muito com a questão gay. Poucas pessoas apresentavam esse tipo de comportamento.

E as que tinham tendências para a homossexualidade procuravam lutar contra ela mesmo que em silêncio. Os tempos mudaram.Os homossexuais começaram a se organizar em grupos de militância supostamente defendendo os direitos dos homossexuais, mas na verdade tentando provar e convencer toda a sociedade, inclusive a Igreja, que o homossexualismo é genético e ir reversível - o que cientificamente não tem respaldo nenhum. Toda esta movimentação em torno da homossexualidade não só transformou gays e lésbicas em pessoas mais ousadas como atraiu para esta prática muitas outras pessoas que de outra maneira, talvez, nunca se tornariam homossexuais.

O problema, como sempre, não ficou confinado ao mundo lá fora. Ele chegou aos nossos arraiais na pessoa de cada homossexual que foi se integrando nossas igrejas. Estes se dividem basicamente em dois grupos: os que passaram a amar a Jesus e buscaram libertação e os que só estão na igreja tentando a última alternativa ou até mesmo para atrair outros a si.Diante do problema, os pastores também se dividem. Existem aqueles que procuram ajudar sabendo lidar com o problema (poucos) ou mesmo sem o saber (a maioria). E existem aqueles que tentam ignorar o problema ou até maltratam os que lutam contra esta tendência, ora dizendo coisas que só prejudicam, ora expondo-os publicamente na igreja ao primeiro sinal de pecado.É fundamental que os queridos colegas de ministério procurem se informar melhor acerca do assunto. A questão, mais do que área de estudo das ciências do comportamento, passa pela teologia, ética, eclesiologia e missiologia.

 Por isso, pastores amigos, não podemos fechar os olhos frente à enorme demanda de gays e lésbicas por libertação e cura. Precisamos ler,estudar e comungar com aqueles que estão mais avançados na reflexão sobre este assunto e no tratamento dos que se envolveram em tal prática.Há poucos anos, quase não havia literatura evangélica sobre o assunto. Hoje, no entanto,várias editoras têm investido nesta área. Livros como O Movimento Homossexual (Ed.Betânia), A Operação do Erro (Ed. Cultura Cristã), Deixando o Homossexualismo (Ed.Mundo Cristão) e Os Fatos Sobre a Homossexualidade (Ed. Chamada da Meia-Noite) são excelentes fontes de consulta.

Cada um fala sobre uma faceta diferente da questão gay, portanto todos indispensáveis na biblioteca de um pastor.Outra coisa que pode e deve ser feita por nós pastores é tomar parte em seminários,conferências ou congressos a respeito do assunto. É muito importante fazer a escolha certa.Deve-se averiguar quem está promovendo o encontro, quais são os objetivos e qual é a visão dos organizadores a respeito da homossexualidade, da Bíblia, de Deus, etc. Pastores não têm desculpa para não participar. Mais cedo ou mais tarde vão se deparar com a necessidade das informações que ali serão passadas.

E não adianta querer apagar incêndio depois que o fogo se alastrar. É preciso se preparar.Se, em contra partida, você investiu tempo e oração para ajudar algum homossexual que desistiu no meio do caminho, não fique desanimado. Lembre-se que muitas pessoas já passaram por sua igreja e não ficaram. Este não é um fenômeno que atinge só homossexuais.
 
Da mesma maneira, muitos homossexuais perseverarão e serão transformados assim como o foram outras pessoas que são uma bênção em sua igreja.Como qualquer outro pecador - inclusive nós pastores - o homossexual pode ser perdoado e transformado pela graça de Deus. Se em sua igreja há algum gay ou lésbica, não duvide que Deus o colocou ali para receber o que precisa, mas também para ensinar-lhe muito sobre as lutas que precisam ser enfrentadas para vencer este pecado e como se alcança a vitória. No processo, ganham todos, menos satanás. E é nosso dever nos assegurarmos de que assim seja.Portanto, "sê forte e corajoso, porque tu farás a este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais." (Js. 1:6). Nenhum esforço é demais para se alcançar homens e mulheres para o Reino de Deus e salvá-los, arrebatando-os do fogo (Jd. 23).

Continue lutando e seja humilde para contar com a ajuda de quem possui mais experiência. O Senhor é contigo!


"Homossexualismo é um Homem ou uma Mulher por Determinação Genética e Homossexual por Preferência Aprendida ou Imposta." (Pr. Silas Malafaia)



Pr. Sergio Viula

“Eis que estou à porta e bato"

Jesus Cristo é o Messias, Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é o Filho de Deus. Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra como servo de todos. Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.
Existe uma porta, que é muito complexa. Diante dela, o Senhor Jesus diz, em Apocalipse: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele"

Jesus o Verbo Eterno de Deus!!! Trazendo Consigo o maior presente que o ser humano pode receber. A salvação de sua alma. Ele mui respeitosamente bate, esperando que esta porta, ou seja: O coração, se abra. Ele sabe no nosso livre arbítrio e pacientemente chama do lado de fora. Ele quer nos oferecer um grande e abençoado banquete à moda do céu." Cearei com ele e ele Comigo."

Imaginemos um banquete oferecido por Jesus. Na parábola do filho pródigo, o Pai manda matar O BEZERRO CEVADO, uma alusão ao próprio Jesus, que foi imolado para nos recepcionar nos céus.Neste magnífico banquete não pode faltar:

1º)  O perdão dos pecados ( I Jo 1:9 )

2º)  A salvação eterna ( Rom 1:16 )

3º)  Uma nova vida ( Rom 5:17 )

4º)  Uma morada permanente com Ele ( Jo 1:19)

Abrir a porta, significa abrir a mente e o coração para Cristo habitar. É receber uma nova mentalidade, uma nova maneira de viver, uma nova vida.Quem abre a porta do coração, nasce de novo como Nicodemos (Jo 3:7). Quem abre a porta para Jesus entrar recebe a paz que o mundo não conhece.É capacitado a viver melhor em sociedade.Recebe uma educação diferenciada o que leva-o a viver melhor em sociedade, a tratar bem o seu cônjuge, os seus filhos. Abrir a porta para Jesus entrar significa com toda a certeza receber uma "herança incorruptível preparada nos céus" (Ap.1:4). É sair das trevas para a Sua maravilhosa Luz (I Pe 2:9 b). É tirar os pés da lama e firmá-los na Rocha (Sl. 40:2). É viver uma vida de alegria, louvando e bendizendo a Este Bendito Salvador.

Distinto e nobre amigo: Jesus bate a porta do seu coração. Abra-a agora mesmo e o receba na sua vida. Ele fará toda a diferença!!!  Experimente.

Por Seu Filho, Deus nos revela Seu amor

Nenhum homem viu a Deus nem o conheceu, mas Ele mesmo se manifestou. Manifestou-se pela fé, pois só a ela é concedida a visão de Deus. O Senhor e Criador do universo, Deus, que fez todas as coisas e as dispôs em ordem, não só amou os homens, mas também foi paciente com eles. Deus sempre foi, é e será o mesmo: Benigno e Bom, isento de ira, veraz; só Ele é Bom. E quando concebeu Seu grande e inefável desígnio, só o comunicou a Seu Filho. Enquanto mantinha oculto e em reserva Seu plano de sabedoria, parecia abandonar- nos e esquecer-se de nós. Mas, quando revelou por Seu Filho amado e manifestou o que havia preparado desde o princípio, ofereceu-nos tudo ao mesmo tempo: participar de Seus benefícios, ver e compreender. Quem de nós poderia jamais esperar tamanha generosidade?


Tendo Deus, portanto, tudo disposto em Si mesmo com o Seu Filho, deixou-nos, até estes últimos tempos, seguir nossos impulsos desordenados, desviados do caminho reto pelos maus prazeres e paixões. Não que Ele tivesse algum gosto com nossos pecados; tolerando-os, não aprovava aquele tempo de iniquidade, mas preparava este tempo de justiça. Assim, convencidos de termos sido, naquele período, indignos da vida em razão de nossas obras, tornemo-nos agora dignos da vida em razão de nossas obras, tornemo-nos agora dignos dela pela bondade de Deus. E depois de mostrar nossa incapacidade de entrar pelas próprias forças no Reino de Deus, nos tornemos capazes disso pelo poder divino.


Quando, pois, a nossa iniquidade atingiu o auge e se tornou manifesto que a paga merecida do castigo e da morte estava iminente, chegou o tempo estabelecido por Deus para revelar Sua bondade e poder. Ó imensa benignidade e amor de Deus!


Ele não nos odiou, não nos rejeitou nem se vingou de nós, mas nos suportou com paciência. Cheio de compaixão, assumiu nossos pecados, entregou Seu próprio Filho como preço de nossa redenção: o Santo pelos pecadores, o Inocente pelos maus, o Justo pelos injustos, o Incorruptível pelos corruptíveis, o Imortal pelos mortais. O que poderia apagar nossos pecados a não ser Sua justiça? Por quem poderíamos ser justificados, nós, ímpios e maus, senão pelo Filho de Deus?


Ó doce intercâmbio, ó misteriosa iniciativa, ó surpreendente benefício, ser a iniquidade de muitos vencida por um só Justo e a justiça de um só justificar muitos ímpios!


Carta a Diogneto

Deus está à janela!

A história do Pato

 
Havia um pequeno menino que visitava seus avós em sua fazenda e foi dado a ele um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguia acertar o alvo. Desanimado, ele voltava para jantar, quando viu o pato de estimação da avó e, em um impulso, acertou a cabeça do pato e matou-o.
Chocado, triste e em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada. 



Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou ao ouvido do irmão: "Lembra-se do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.



Mais tarde naquele dia, quando vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar, a vovó disse "me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar".



Sally apenas sorriu e disse, "eu vou porque Johnny me disse que queria ajudar no jantar". Novamente sussurrou no ouvido do irmão: "lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.

Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo." 



Pensamento do dia e todos os dias depois:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito... O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... Você precisa saber que:

Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.

Ele viu toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.



A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece. É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre:


Deus está à janela!

JESUS, O ÚNICO MEDIADOR


                            Hb 9.11-15

INTRODUÇÃO: As pessoas têm procurado, ao longo dos séculos, intermediários entre elas e o Criador, e muitos líderes religiosos têm surgido com o propósito de atender tais anseios espirituais. Os resultados, porém, têm sido desastrosos. A Bíblia afirma que Deus institui, durante a vigência da lei mosaica, sacerdotes que intermediassem entre ele e o seu povo. Mas mesmo durante a vigência da lei, o Senhor jurou que levantaria um sumo sacerdote que seria o único mediador, Sl 110.4. Deus cumpriu a  sua Palavra, enviando-nos Jesus, o Salvador do mundo. Ele é o único mediador entre Deus e os homens, I Tm 2.5


ESTRUTURA:

I. Por que Jesus é o único mediador?
   1. Porque é sumo sacerdote dos bens já realizados  - Hb 9.11 ; Sl 2.8
   2. Porque entrou no verdadeiro tabernáculo  - Hb 9.11 e 24
   3. Porque ofereceu o seu próprio sangue inocente - Hb 9.12 ; Hb 12.24
   4. Porque efetuou eterna redenção  - Hb 9. 12

II. Qualificações do único mediador.
   1. Ele é mediador da nova aliança  - Hb 9.15 ; Hb 12.24
   2. Ele se ofereceu a si mesmo pelo Espírito eterno  - Hb 9.14
   3. Ele é mais sublime que os céus  -  Hb 7.26
   4. Ele alcançou ministério mais excelente  -  Hb 8.6

III. Provisões o único mediador.
   1. Ele purifica das obras mortas  - Hb 9.14
   2. Ele nos limpa pela sua palavra  - Jo 15.3
   3. Ele nos prepara para servir a Deus  - Hb 9.14
   4. Ele nos oferece a promessa da herança eterna  - Hb 9.15


CONCLUSÃO: O único mediador entre Deus e os homens é o próprio Filho unigênito do Pai, que este enviou ao mundo para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Só Jesus pode salvar perfeitamente os que por meio dele se chegam ao Pai.

És Tu Realmente Salvo?

Querido amigo,
Por favor, ouve ao Senhor enquanto ele adverte a ti e a mim concernente à possibilidade de estarmos enganados quanto à nossa salvação. Estas advertências [de Deus] são dirigidas àqueles que somente "professam" [alegam publicamente, com os lábios,] fé em Cristo, mas que nunca foram genuinamente convertidos. Nunca verdadeiramente nasceram de novo.


Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. (Mateus 7:21)

Nota: nem todo aquele que invoca o Senhor, nem todo aquele que ora "a oração do pecador" [repetindo as palavras de um evangelista], nem todo aquele que pede o perdão de Deus, tem realmente nascido de novo. Nota também que o verdadeiro fruto da salvação é fazer a vontade de Deus. Tu não fazes a vontade de Deus para que sejas salvo mas farás a vontade de Deus se és verdadeiramente salvo. O apóstolo Paulo disse: "Senhor, que queres que eu faça?" (Atos 9:6), indicando sua vontade de fazer a vontade de Deus. Obediência a Deus é uma evidência da salvação.



Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. (2 Pedro 1:10)

Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. (2 Coríntios 13:5)

Tu dizes: "Mas eu creio no Senhor, eu creio em Cristo!" Mas as escrituras dizem: "Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem." (Tiago2:19). [Observa uma multidão "crendo" em Cristo em João 8:30: "Dizendo ele estas coisas, muitos creram nele". Agora, vai um pouco mais abaixo do capítulo e encontrarás o Senhor dizendo a esta mesma multidão: "Vós tendes por pai ao Diabo..." (João 8:44)]. Não é apenas crer, é crer para a salvação da alma. [isto é, é crer o verdadeiro tipo de crença, aquele tipo de crença que é para a salvação da alma] "... mas daqueles que crêem para a conservação da alma." (Hebreus 10:39).



Além disso, Jesus mostrou que a pessoa não pode crer verdadeiramente até que se arrependa. "... nem depois vos arrependestes para o crer." (Mateus 21:32). Jesus disse aos fariseus, concernente à pregação de João o Batista, que eles não se arrependeriam e, conseqüentemente, não creriam em Sua palavra. Talvez tu estejas tentando crer sem te arrependeres!


Há 3 coisas que são absolutamente necessárias antes que alguém possa ser salvo:


1. Primeiramente, cada pecador tem que estar sob a convicção do Espírito Santo. Isto quer dizer que ele tem que ser convencido e convicto de sua pecaminosidade diante de Deus. "E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo." (João 16:8). Tens tu experimentado a [real] convicção do Espírito Santo, Deus  te convencendo e te dando convicção do teu pecado, do teu orgulho e rebelião? Se não, então tu não és salvo!!!


2. Em segundo lugar, a pessoa tem que  ter um coração arrependido para que possa ser salva. "... se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis." (Lucas 13:5). Arrependimento é confessares tua pecaminosidade [vendo-a como totalmente terrível, indesculpável, e te fazendo merecedor do inferno], é sentires [inexcedível] remorso e dor por reconheceres teu pecado, é deixares de andar para longe de Deus e em direção ao pecado e passares a andar para longe do pecado e em direção a Deus. Quando Adão pecou no jardim, tudo que ele fez foi comer um pedaço de fruta. Pensa nisto... indo para o inferno por comer um pedaço de fruta! Mas isto foi pecado, desobediência e rebelião! O que foi este terrível pecado? Foi vontade própria... Adão fazendo o que queria fazer em vez do que Deus o ordenou fazer. Arrependimento é deixares de viver na direção de fazeres o que desejas [em teu coração] e passares a viver na direção de fazeres o desejo de Deus. Lembras-te de nosso primeiro versículo sobre fazer a "vontade de Deus" como um fruto da salvação? [Mat 7:21] Estás ferventemente procurando fazer a vontade de Deus em todas as coisas?

Em terceiro lugar, a pessoa tem que ter fé absoluta em Cristo, e somente em Cristo . Sim, um homem é salvo pela graça através da fé! Mas ele não é salvo pela fé morta, ou pela fé que o leve a se desculpar por sua contínua desobediência a Deus. Ele é salvo pela fé obediente, pela fé que transforma e muda a vida, fé vitoriosa... fé em Cristo! A verdadeira fé é a fé no trabalho que Cristo terminou no Calvário [e na Sua Ressurreição] ... é crer que Ele morreu por ti e  que somente o Seu sangue é capaz de prover o perdão dos [teus] pecados. Não é fé mais obras, fé mais uma vida de bondade, fé mais a lei, fé mais a igreja. É fé em Cristo e fé somente em Cristo! Mas este tipo de fé somente pode vir como conseqüência da convicção do Espírito Santo e do arrependimento abandonando o pecado. Juntamente com o apóstolo Paulo:"Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé..." (2 Coríntios 13:5). A verdadeira fé te levará a amar e a obedecer a Palavra de Deus.



Pr. Doug Sehorne

O Pão da Vida.

 <-imagem ilustrativa
 

Está Escrito
"Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus." - Salmos 34:8
"Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." - Isaías 55:6

E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede." - João 6:36

"Mas já vos disse que também vós me vistes, e contudo não credes. Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida." - João 6:47-48

O Amor de Deus.
" Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." - João 1:12-14

"Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amados a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados." - 1 João 4:10

Vontade é Livre por Natureza ou pela Graça?

Você pode ficar surpreso ao descobrir que este assunto é muito mais simples do que muitas pessoas tendem a torná-lo. A verdade é que pode ser facilmente provado a todos os cristãos que o homem caído não tem livre-arbítrio, como a Bíblia o define. Pergunte a muitos evangélicos, entretanto, se o homem tem um livre-arbítrio, e muitos responderão “sim, é claro!”. Aqui estão duas questões simples que removerão estas falsas pressuposições e provarão, de uma vez por toda, que o homem natural não tem livre-arbítrio:
• Você acredita que o Espírito Santo desempenha algum papel quando o pecador é levado à fé em Cristo? (Todos os verdadeiros evangélicos responderão “sim”);
• Você acredita que, sem qualquer obra do Espírito Santo, o pecador virá a Cristo, isto é, tem o desejo e a habilidade naturais para vir a Cristo? (Todos os verdadeiros evangélicos responderão “não”).

Assim você desarmou, com duas questões simples, qualquer argumento contra o livre-arbítrio autônomo do homem. Aqui está a prova simples de que todos os cristãos, sem exceção, crêem que nenhum homem se encontra NATURALMENTE desejoso de se submeter aos humilhantes termos do Evangelho de Cristo, fora da obra do Espírito Santo. O homem natural, sem o Espírito Santo, não tem livre-arbítrio porque, necessariamente, devido à sua natureza caída, ele nunca se submeteria naturalmente aos humilhantes termos do Evangelho. A Escritura descreve os homens como escravos do pecado, levados cativos por Satanás a fazer sua vontade (2 Tm 2.25), até que o Filho os liberte (João 8.36). Porque o Filho precisaria libertá-los se eles fossem livres, isto é, não fossem escravos do pecado? Quando nós falamos do homem não ter livre-arbítrio, não estamos dizendo que a vontade do homem não é auto-determinada, porque ela é. Não é apenas por causa de uma coerção externa que a vontade não é livre, porque ela não é mesmo. Nós não acreditamos nisso. Pelo contrário, a Escritura simplesmente diz que a vontade é má por uma corrupção de sua natureza, mas somente se torna boa pela graça do Espírito Santo. Não é devido a uma força natural que cremos. Não podemos, em nosso estado não-regenerado, converter-nos sozinhos. Com todos os nossos esforços, fora do Espírito Santo, não podemos conseguir isto, porque Jesus diz que “sem MIM nada podeis fazer”. A Escritura claramente testifica que “ninguém pode dizer que Jesus é o SENHOR, senão pelo Espírito Santo” (1 Coríntios 12.3) e que o homem natural não entende as coisas do Espírito porque elas são espiritualmente discernidas. Elas parecem loucura a ele (1 Co 2.14), e ele age somente como ele está debaixo, de acordo com a medida da graça que recebeu.


As pessoas geralmente tendem a confundir coerção com necessidade. Recentemente, ouvi uma entrevista com Ron Rhodes numa rádio local, e ele dizia que Deus não nos criou como robôs... e isto é correto. Então ele disse que Deus nos deu livre-escolha (entre o bem e o mal) – o que é correto quando aplicado a Adão. Mas ele comete um erro fatal quando diz que nossa vontade é tão livre quanto a vontade de Adão, o que não faz sentido. Nossa vontade é corrompida e escrava até que Cristo nos liberte. O que Rhodes queria dizer, acredito, é que nós não somos robôs, e isto é verdade, mas não é assim que a Escritura define uma vontade que não é livre. Portanto, é errado ensinar que o homem tem um livre-arbítrio. Isto destrói todo o Evangelho que pregamos.


A definição bíblia de “livre-arbítrio” é o poder escolher livremente (auto-determinar) o que nós mais preferimos ou desejamos de acordo com nossa natureza, afeição e predisposição. O homem natural ou não-regenerado, que por natureza é hostil a Deus, ama o pecado e portanto, se não for pela graça da regeneração, não buscará a Deus nos termos de Deus (1 Co 2.14, Rm 8.7). Ele invariavelmente usará seu “livre-arbítrio” para fugir e suprimir a verdade de Deus (Rm 1.18). Os regenerados (aqueles que o Espírito transformou), por outro lado, garantiram um senso ou disposição renovados, que tem um novo entendimento, desejos e afeições santas por Deus. Assim, nossa hostilidade natural a Deus (João 3.19,20) é desarmada e então livremente exercemos nossa vontade de crer em Jesus, que agora tem a suprema afeição sobre todos os outros ídolos. A Escritura dá claro testemunho sobre isto:
“O Espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida. Mas há alguns de vós que não crêem. Porque bem sabia Jesus, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar. E dizia: Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido.” (João 6.63-65) [nota: a frase “vir a mim” é um sinônimo para “fé” ou “crer”].


“Por seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons” (Mateus 7.16-18) [nota: uma pessoa produz fruto de acordo com sua natureza].
“Ou fazei a árvore boa, e o seu fruto bom, ou fazei a árvore má, e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca. O homem bom tira boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más.” (Mateus 12.33-35).


“Porventura pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas manchas? Então podereis vós fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal.” (Jeremias 13.23).
“Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem” (João 10.26-27).
“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós.” (João 8.34-37).


Em outras palavras, um rio não corre em direção à sua fonte.



John Hendryx

UM POVO REDIMIDO E SANTO


“Chamar-vos-ão Povo Santo, Remidos-Do-SENHOR;e tu, Sião, serás chamada Procurada, Cidade-Não-Deserta.” (Isaías 62:12) Ao considerar como o tema da santidade é desenvolvido na antiga aliança e cumprido na nova, é importante para nós definirmos santidade com mais precisão. Normalmente, nós associamos santidade à pureza de intenção e ação, e, tendo em vista os ensinamentos do nosso Salvador, estas coisas certamente são parte do que significa ser santo (Mc. 7:14-23).

No entanto, nós devemos notar que pureza moral é mais uma conseqüência da santidade do que a própria santidade. De acordo com sentido que esta palavra é usada nas Escrituras, santidade, no seu sentido mais fundamental, refere-se àquilo que está separado para o uso do Senhor. Objetos que são moralmente neutros em si mesmos, tais como vestimentas, podem ser santos porque são dedicados ao serviço do Senhor (Ex. 31:10).

Assim, a pureza moral inerente não é necessária para um objeto criado ser considerado santo, pelo menos quando nós estamos falando de objetos inanimados. Coisas criadas podem ser declaradas santas antes de serem realmente puras. A idéia de que algo não santo pode ser declarado santo é fundamental para o entendimento cristão desantificação (ou crescimento em santidade). Quando Deus chama pessoas para fora do mundanismo, Ele os distingue como santos (19:1-6). Ele os declara justos em Cristo e, assim, em resposta, eles são conduzidos pelo Espírito para verdadeiramente se tornarem santos ao longo do curso de suas vidas.

Sendo declarados puros, eles se esforçam para a pureza. A grande tragédia da antiga aliança – e mesmo na nova aliança, em certo grau – é que nem todos na igreja visível fazem jus à declaração que Deus pronunciou sobre seu povo. O povo de baixo da antiga aliança se esqueceu dos mandamentos de Deus, assim como as pessoas na igrejada nova aliança se esqueceram e assim caem em pecado. Para alguns, isto não é nada mais do que um lapso temporário e são restaurados pelo arrependimento (Sl. 51).

Com outros a amnésia é permanente, porque eles professam fé sem possuí-la e, assim, nunca verdadeiramente sabendo as implicações do que significa ser declarado santo. A nação de Israel, como a comunidade da antiga aliança, incluía muitos que nunca compreenderam adeclaração e o chamado de Deus à santidade (Rm. 9:6). Os profetas ansiavam pelo dia em que o Senhor iria intervir e pavimentar o caminho para Seu povo ser santo tanto nas palavras quanto nos atos.

Isto é o que oprofeta Isaias almejava, como registrado na passagem de hoje – o dia em que os “Redimidos do Senhor”seriam finalmente e perfeitamente aperfeiçoados em santidade.

Deus interveio dói mil anos atrás para limpar Seu povo e fazê-lo santo, primeiro em Sua declaração e então na prática habilitada pelo seu Espírito. É claro que ainda lutamos com o pecado enquanto esperamos que este obra seja completa. Não obstante, o chamado à santidade permanece e nós temos o Espírito trabalhando em nós para este fim. Estando em Cristo nós recebemos a vontade de nos conformarmos à Sua imagem como cidadão do Seu reino.

A Fé Viva


A fé é dom de Deus, mas quem precisa exercer a fé para ser salvo, é o homem,não Deus.

Deus deu ao homem a capacidade de crer, e se este quiser exercita-la, tem liberdade de faze-lo. E se não quiser usar tal capacidade, Deus o deixa livre para não exercita-la. Pois se declara em Fil. 1:29 "Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nEle, como também padecer por Ele".

Assim, a fé não glorifica o homem, mas sempre e somente a Deus, que nos deu tanto a capacidade como a liberdade de crer em Jesus. Mas nem todos querem crer e chegam alguns até a tapar o ouvidos e a fechar os olhos para não ouvirem e nem enxergarem o que preferem ignorar. Resistem ao Espírito Santo como aos que apedrejaram a Estevão a quem este dizia: "Homens de duras cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido; vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais ", Atos 7: 51.

Em Heb. 6:4 se fala dos que, em certo sentido, provaram o dom celestial e se fizeram participantes do Espírito Santo a ponto de serem iluminados para conhecerem a verdade, mas resistiram aos apelos do Espírito Santo e não receberam o amor da verdade para serem salvos. E por isso Deus lhes enviou a operação do erro para que cressem na mentira, conforme II Tess. 2:10-12.

Nos crentes porém, e só nestes, e não nos incrédulos, Deus é quem opera tanto o querer como o efetuar segundo a sua boa vontade, conforme Fil. 2:13. Mesmo assim tomando Deus a iniciativa, capacitando, estimulando os Seus servos a agirem segundo a Sua divina vontade, Deus ainda prefere deixá-los livres para efetuarem a Sua salvação com temor e tremor.

Aqui em Fil. 2:12 se trata de os salvos da condenação eterna, ainda efetuarem a salvação em seu viver diário, nesta peregrinação presente, no sentido de santificação progressiva, mortificando o velho homem, a velha natureza, e salvando-se cada dia da influencia desta, Col. 3:5.

Deus não trata o homem, que ele prefere livre, como robô, ou marionete. Deus não quer escravos mas filhos livres a servi-lo na fé que opera por amor conforme Gal. 4:7; 5:1 e 13.

Creio que a graça de Deus na salvação do pecador não é irresistível. É condicionada a fé livre do homem, mas a iniciativa na salvação do homem é sempre dEle, de Deus. "Os que dantes conheceu também os predestinou para serem conforme a imagem do seu Filho", Rom. 8:29.

Os que são salvos, os são pela iniciativa de Deus, pois são eleitos, segundo e presciência de Deus Pai, são santificação do Espírito e para obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo. I Pedro 1:2. O Onisciente Deus já sabia antes da fundação do mundo quem iria crer e aceitar a Cristo como Salvador e Senhor. A estes Ele predestinou, fazendo provisão para que lhes chegassem o evangelho, para que pudessem exercer fé livremente no Salvador Senhor Jesus Cristo.

Porque seria que Deus não tivesse evangelizado muitas gerações entres os Chineses no passado? Ele sabia que não adiantaria evangeliza-los pois também sabia que não iam crer nEle. Quando Deus sabe que alguém vai receber Jesus, certamente Deus o prepara e o predestina para a Salvação, como fez com o eunuco enviando-lhe Felipe (Atos 8:26-39).

Mas se Deus depender da fé do homem para salva-lo, isso não glorifica o homem em vez de glorificar a Deus? De modo nenhum. Pois fé não é mérito, o homem não faz nada por merecer, ou para merecer a graça salvadora. A salvação é pela graça mediante a fé, e não vem de obras, é dom de Deus, conforme Efés. 2:8-9.

Imaginemos como ilustração, que alguém que receba tratamento dentário por um mês, fica em dívida de mil reais. Poderia dizer ao seu dentista? "nada lhe devo pois creio muito no senhor que é um ótimo profissional." Que poderia responder o dentista: fé não é mérito, fé não paga a dívida. Pague o que me deve. O senhor não merece tratamento gratuito só por acreditar que eu sou um bom dentista. O senhor não faz mais do que a obrigação de acreditar em mim, pois eu, de fato mereço a sua confiança pois sou profissional muito competente. Contudo, e atenção à sua fé, perdôo-lhe a dívida. E para tanto, fica na minha conta todo o material que empreguei, material, alias, muito caro.

Assim o pecador é salvo por iniciativa graciosa de Deus, em atenção a sua fé em Jesus Cristo seu Filho não porque tal fé tenha originado qualquer direito ou credito de ser salvo. A fé não beneficia o pecador de forma nenhuma. Ele não faz mais do que a obrigação em amar e glorificar a Deus e a Jesus Cristo que pagou o preço infinito para obter perdão de Deus a ele culpado e digno de eterna condenação.

Cristo é muito mais glorificado em pagar o preço da salvação de todos os homens, e permitir que os eternamente perdidos rejeitem livremente o dom gratuito da graça, resistindo a tão grande graça.

Deus não é obrigado por nenhum dever de justiça perdoar a dívida de quem rejeita o perdão e o perdoador. Antes, Deus é mais glorificado ainda em terem Cristo feito propiciação por todo mundo até pelos que o rejeitam conforme I João 2: 2.

E os que se perdem ficam mais dignos de condenação infinita por rejeitarem tão grande graça de dimensão infinita.

Assim Deus é glorificado nos que se salvam e nos que se perdem. Deus não predestinou ninguém a perdição. É o homem que se condena a rejeitar a salvação e a passagem já paga apara o céu.

Glória seja dada ao Deus Eterno, e a Jesus Cristo o Bendito Salvador oferecido a tantos quantos o queira aceitar, assim como aos que queiram rejeita-lo. A oferta de Deus é graciosa. Quem quiser venha, e tome de graça da água da vida, Apoc. 22: 17

Felix Racy

Busca

Curiosidades.

O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.

Você Crê em Jesus? clique aqui