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Graça é dom de Deus

A Graça é dom de Deus, apropriado pela fé, que também é Graça , pois, é também dom de Deus; a qual se origina do trabalho do Espírito Santo na consciência-coração humano, pela revelação da Verdade , que é Cristo Jesus; o qual é o Princípio e o Fim—Alfa e Ômega— de toda relação de Deus com a criação e todas as criaturas, visto que Ele se-fez-foi-feito-em-si-mesmo o Cordeiro imolado antecipadamente pela culpa da criatura e de toda criação, antes da fundação do mundo; sendo que, entre os homens, Sua manifestação histórica se realizou na Sua encarnação, morte, ressurreição e ascensão acima de todas as coisas; e, foi Ele, o Cordeiro de Deus, quem estabeleceu que por Sua Graça se pode ter Vida; e, isto, não é tão somente algo que se manifesta dos céus para a terra, mas também entre os humanos na forma de duas tomadas de consciência: a primeira é que quem recebeu Graça não nega Graça, pois, quem foi perdoado tem que perdoar ; e, em segundo lugar, mediante a cessação dos julgamentos entre os homens, visto que,  quem foi absolvido pela Graça de Cristo já não se oferece para ser juiz do próximo; antes pelo contrário, tal percepção induz a caminhar na prática das obras preparadas de antemão para que andássemos nelas, sendo sua maior expressão o amor com que devemos nos amar uns aos outros; e, sendo assim, para tais pessoas, guiadas pelo Espírito da Graça, a germinação de seus corações na fé em Jesus, gera o fruto do Espírito que torna toda Lei obsoleta e desnecessária para a consciência que recebeu a revelação do Evangelho. O resto é invenção humana para diminuir a Loucura da Cruz e o Escândalo da Graça.





Caio

A verdade do Senhor permanece para sempre.

Trovejas sobre mim, Senhor, teus juízos; sacodes com temor e tremor meus ossos todos e minha alma se apavora. Paro atônito e considero que até
os céus não são puros diante de teus olhos (cf. Jó 15,15; 4,18).

Se nos anjos encontraste maldade e não os poupaste, que seráde mim? Caíram as estrelas do céu (cf. Ap 6,13), e eu, pó, a que me atrevo? aqueles, cujas obras pareciam excelentes, tombaram profundamente, e os que comiam o pão dos anjos passaram a se deleitar com as vagens dos porcos. Não há santidade, Senhor, se retiras tua mão; nenhuma sabedoria será proveitosa, se desistires da tua orientação; força alguma conta, sem a tua conservação. Pois abandonados, afundamos e perecemos; mas visitados, nos erguemos e vivemos. Somos instáveis, por ti nos firmamos. Tíbios, por ti nos afervoramos. Foi absorvida toda vanglória na profundeza de teus juízos sobre mim.

Que é a carne diante de ti? Acaso se gloriará o barro contra quem o plasma? (cf. Is 29,16).


Como poderá erguer-se com jactância o coração daquele que é submisso a Deus de verdade? O mundo inteiro não consegue ensoberbecer aquele que a verdade conseguiu submeter; nem os lábios elogiosos de todos poderão abalar quem toda sua esperança pôde em Deus firmar.Pois aqueles que falam, nada dizem; passarão com o som das palavras; porém a verdade do Senhor permanece para sempre(Sl 116,2).

CREIAM EM MIM

CREIAM EM MIM

Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim (Jo 14.1)

     Por que Jesus ordena que creiamos nele? Qual é o verdadeiro significado de crer em Jesus? Jesus  nos  dá  esse  mandamento  porque  todos  os  seres  humanos  estão  em  situação desesperadora,  e  somente  Ele  pode  resgatar-nos.  Jesus  nos  dá  esse  mandamento  porque, sozinhos,  nada  podemos  fazer;  precisamos  recorrer  a  ele  em  busca  de  ajuda.  Só  Jesus  pode salvar-nos desse perigo, e ele ordena que confiemos nele, para o nosso bem. 

A SITUAÇÃO DESESPERADORA EM QUE NOS ENCONTRAMOS

    Qual é  a situação desesperadora da qual só Jesus pode resgatar? Jesus explica desta forma em  Jo  3:16-18,36 (observe as palavras “pereça” e “condenar” e a expressão “ira de Deus”). Encontramo-nos em situação desesperadora, diz Jesus, porque estamos sob a ira de Deus. Esse é  o  preço  de  nosso  pecado.  Deus  é  justo,  e  sua  ira  se  acende  apenas  contra  as  atitudes  e comportamentos humanos que depreciam seu valor  e tratam com menosprezo. Todos nós já fizemos isso. Na verdade, fazemos isso todos os dias.

DEUS ENVIOU JESUS PARA MORRER EM NOSSO LUGAR

     A  verdade  maravilhosa  é  que  Deus  enviou  seu  Filho  Jesus  ao  mundo,  não  para  acentuar nossa condenação, mas para resgatar-nos dela. E, para regatar-nos, Jesus tomou sobre si essa condenação  e  morreu  em  nosso  lugar.  Jesus  não  exigiu  de  nós  atos  heróicos  de  penitência, apenas ordenou que confiássemos Nele. Jesus disse: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá sua vida pela ovelhas”(Jo 10.11).  Isso  quer  dizer  que  a  morte  de  Jesus  foi  proposital!  Ele morreu  em  nosso  lugar.  Jesus  afirmou  ser  o  cumprimento  de  uma  profecia  registrada  em  Is. 53:4-6. Isaías profetizou 700 anos antes da vinda de Jesus ao mundo, que um Servo do Senhor morreria por seu povo. Jesus ordena que creiamos nele porque, sozinhos, não podemos fazer nada para livrar-nos da ira de Deus. Jesus tornou-se nosso substituto. Deus imputou a Jesus os pecados  que  nos  trariam  condenação.  O  amor  de  Deus  planejou  esta  substituição extraordinária: Jesus sofreu o que  merecíamos padecer para que pudéssemos usufruir  o que ele  merecia  –  a  vida  eterna.  Para  usufruir  essa  vida,  precisamos  crer  em  Jesus.  (Jo  6:47;  Lc 8:12).

QUAL O VERDADEIRO SIGNIFICADO DE CRER EM JESUS?

Não  há  portanto,  muitas  perguntas  mais  importantes  que  esta:  qual  o  verdadeiro  significado de  crer  em  Jesus?  Significa,  acima  de  tudo,  crer  na  veracidade  de  certos  fatos  históricos. Quando  o  discípulo  chamado  Tomé  duvidou  que  Jesus  houvesse  ressuscitado  fisicamente,  o Mestre  aproximou-se  dele  (Jo  20.27).  Crer  não  significa  dar  um  salto  no  escuro.  A  fé  tem fundamentos conteúdo. Baseia-se em fatos históricos. No entanto, crer em Jesus significa mais que conhecer fatos verdadeiros acerca de Jesus. Significa confiar nele como  a pessoa viva que realmente é. Foi por isso que Jesus, com simplicidade, pediu que  crêssemos nele (Jo 14:1; Mt 18:6). Crer em Jesus é mais que crer em fatos acerca de Jesus. Nós confiamos nele.

ESTAR SATISFEITO COM TUDO O QUE DEUS É POR NÓS EM JESUS

  Observe  que  Jesus  não  se  oferece  a  nós  como  mero  resgatador  em  quem  devemos  confiar, mas como água viva para saciar a sede. Ele também se oferece a nós como Pastor (Mt 26.31), Noivo (9.15), Tesouro (13.44), Rei, e assim por diante. O que significa “crer em “ Jesus como doador da água da vida? (Jo 7.37; 4.14). Em outra ocasião, Jesus estabeleceu uma ligação entre beber  essa  água,  crer  nele  e  aproximar-se  dele  (6.35).  Em  outras  palavras,  crer  em  Jesus  e beber a água da vida eterna  têm o mesmo significado. Significa apreciar tudo que Deus é por nós em Jesus e estar satisfeito com isso. Jesus é um resgatador. Jesus veio não apenas para nos resgatar  da  condenação,  mas  também  para  que  usufruíssemos  a  vida  eterna,  e  isso  significa que,  em  Jesus,  podemos  sentir  tudo  o  que  Deus  é  para  nós  (Jo  17.3).  Ele  sabe  do  que precisamos  muito  mais  que  nós  mesmos.  Precisamos  ser  resgatados  da  ira  de  Deus  e estabelecer um relacionamento com Deus que satisfaça nossa alma. Foi isso que Jesus veio nos conceder, e essa dádiva chega a nós apenas de uma forma: crendo nele. É esta a razão de ele ordenar ao mundo: “Creiam em mim”.

UMA PARÁBOLA MODERNA.


O grupo estava cantando animadamente, a bateria estava soando, os guitarristas estavam tocando animados com a audiência que cooperava batendo as palmas e os pés - mas o Espírito não estava ali. Eles cantaram por mais de uma hora, levando a uma emoção crescente, depois se sentaram com um sentimento de bem estar - mas o Espírito não estava ali. O pregador apresentou sua mensagem, contou suas estórias, fez todos rirem e chorarem - mas o Espírito não estava ali. Ele começou seu apelo, explicou apelando para que as pessoas viessem à frente para serem salvas, outras para que re-dedicassem suas vidas, outros para receberem cura interior, outros para compartilharem com os conselheiros a respeito dos seus problemas. Uma multidão veio à frente. Um homem disse a si mesmo, "Eu quero ser feliz como estas pessoas", e foi à frente - mas o Espírito não estava ali. Depois do culto, quando as pessoas estavam conversando umas com as outras sobre suas atividades e planos, ninguém percebeu que o Espírito Santo não estava no seu meio.


Mais abaixo, na mesma rua, em outra igreja, o pastor anunciou os hinos que iriam cantar. Leram um salmo em uníssono, a congregação cantou - mas o Espírito não estava ali. A nova versão internacional da Bíblia foi lida - mas o Espírito não estava ali. O pregador orou pela congregação, pela comunidade; agradeceu a Deus pelo Evangelho - mas o Espírito não estava ali. Depois do culto a congregação em silêncio foi para casa, tão consciente quanto o seu pastor de que as coisas ali não estavam como deveriam estar, nem como poderiam estar, já que eram de uma igreja que representava o Deus verdadeiro.


Quando a bênção de Deus é removida de uma igreja evangélica que está adorando no sistema tradicional, os resultados são imediatos e patéticos. Se o Espírito de Deus não está presente no louvor das pessoas e na proclamação do pregador nada mais resta do que uma igreja vazia e ôca. No entanto, quando o Espírito sai de uma igreja que tem muitas palmas, muitos cânticos, uma banda que toca, sermões em ritmo acelerado, muito riso, muita alegria e muitas chamadas à frente, pode-se passar até um milênio ou dois antes que alguém perceba que o Espírito Santo se foi -- porque mesmo quando Ele não está presente, as pessoas agem como se Ele estivesse, e a atmosfera ali é uma atmosfera "religiosa".


Um dia o pastor se prostrou diante de Deus e clamou, "Senhor, eu não posso continuar sem a tua bênção. Davi nos diz que podes restaurar a minha alma. A minha alma fica aqui prostrada diante de Ti precisando ser restaurada. Eu pareço fazer tudo como um robô religioso sem sequer pensar em Ti Senhor, ou invocar a Tua ajuda" - Então o Espírito começou a se mover.


O pastor começou a buscar na Bíblia as marcas da presença do Espírito Santo. Ele aprendeu que aquele pecado persistente na vida de uma pessoa ou aquele pecado escandaloso que todos na congregação conhecem, que é tolerado e aceito, apaga o Espírito Santo. Se Ele como pregador representasse mal a Palavra de Deus, omitisse o caminho da salvação, ou tivesse comunhão com os descrentes, entristeceria o Espírito Santo de Deus. Ele descobriu que se orasse com ousadia a respeito do pecado, da justiça e do juízo, o próprio Espírito Santo viria e faria parte da sua pregação para testificar a respeito destas realidades. O mais importante de tudo, se ele glorificasse o Senhor Jesus Cristo e voltasse a falar mais dEle como o Filho de Deus e o salvador de todo aquele que nEle crer, então o trabalho que o Espírito faria com a maior alegria seria assisti-lo e abençoá-lo. Ele aprendeu esta grande lição, como se pela primeira vez tivesse aprendido que o Espírito Santo é dado a todo aquele que obedece a Palavra de Deus. Ele passou a buscar com toda dedicação a mudança de sua vida, disciplinado, mais dedicado ao estudo da Palavra de Deus, passando muito tempo na presença do Salvador, evitando aqueles padrões de vida que o deixavam preguiçoso diante da televisão negligenciando sua família. Ele saiu a buscar as pessoas que ele há muito tempo via nos arredores da igreja mas nunca participando realmente e falar-lhes da necessidade de se entregarem realmente a Cristo. Ele começou a passar muito mais tempo no preparo dos seus sermões, pensando nas pessoas para as quais estaria ministrando a Palavra e pensando no Deus que estaria representando, quando estivesse lendo a Sua Palavra. Ele passou a continuamente pedir e clamar pela sua necessidade de ser guiado pelo Espírito "sem Ti não posso fazer nada!".


No domingo pela manhã ele ficou diante da sua congregação de pé e orou, "Senhor, nós tememos passar por todo este período do culto ouvindo a voz de homens, ouvindo os nossos hinos, ouvindo a palavra que sai da boca do pastor falando a respeito da Tua palavra; nós tememos o simples pensamento de que poderemos sair deste templo, daqui a uma hora, sem ter tido comunhão com aquele testemunho secreto e soberano que o Teu Espírito coloca dentro dos nossos corações. Confessamos a Ti os nossos pecados; clamamos e choramos nossa incapacidade por continuarmos sem a Tua presença; precisamos de Ti. Vem Senhor, tem misericórdia de nós. Nós podemos erigir o altar, mas só Tu, Senhor, podes mandar o fogo".


Então o Espírito de perdão, há tanto tempo entristecido, modestamente voltou silencioso e soprou sobre todos eles. " ... Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo... Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz à igreja" (Ap.3:20).



Geoffrey Thomas

“Eis que estou à porta e bato"

Jesus Cristo é o Messias, Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Para os cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos, tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é o Filho de Deus. Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra como servo de todos. Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.
Existe uma porta, que é muito complexa. Diante dela, o Senhor Jesus diz, em Apocalipse: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele"

Jesus o Verbo Eterno de Deus!!! Trazendo Consigo o maior presente que o ser humano pode receber. A salvação de sua alma. Ele mui respeitosamente bate, esperando que esta porta, ou seja: O coração, se abra. Ele sabe no nosso livre arbítrio e pacientemente chama do lado de fora. Ele quer nos oferecer um grande e abençoado banquete à moda do céu." Cearei com ele e ele Comigo."

Imaginemos um banquete oferecido por Jesus. Na parábola do filho pródigo, o Pai manda matar O BEZERRO CEVADO, uma alusão ao próprio Jesus, que foi imolado para nos recepcionar nos céus.Neste magnífico banquete não pode faltar:

1º)  O perdão dos pecados ( I Jo 1:9 )

2º)  A salvação eterna ( Rom 1:16 )

3º)  Uma nova vida ( Rom 5:17 )

4º)  Uma morada permanente com Ele ( Jo 1:19)

Abrir a porta, significa abrir a mente e o coração para Cristo habitar. É receber uma nova mentalidade, uma nova maneira de viver, uma nova vida.Quem abre a porta do coração, nasce de novo como Nicodemos (Jo 3:7). Quem abre a porta para Jesus entrar recebe a paz que o mundo não conhece.É capacitado a viver melhor em sociedade.Recebe uma educação diferenciada o que leva-o a viver melhor em sociedade, a tratar bem o seu cônjuge, os seus filhos. Abrir a porta para Jesus entrar significa com toda a certeza receber uma "herança incorruptível preparada nos céus" (Ap.1:4). É sair das trevas para a Sua maravilhosa Luz (I Pe 2:9 b). É tirar os pés da lama e firmá-los na Rocha (Sl. 40:2). É viver uma vida de alegria, louvando e bendizendo a Este Bendito Salvador.

Distinto e nobre amigo: Jesus bate a porta do seu coração. Abra-a agora mesmo e o receba na sua vida. Ele fará toda a diferença!!!  Experimente.

"Senhor aumenta-nos a fé".

"De fato sem fé é impossível agradar a Deus" (Hb. 11:6) "... mas a palavra que ouviram não lhes aproveitou, visto não ter sido  acompanhada pela fé,  naqueles que a ouviram" (Hb. 4:2).

A conexão entre estes dois versículos nos mostra como é vã toda a atividade religiosa onde não há fé. A atividade exterior deve ser realizada correta e diligentemente, mas a menos que a fé esteja em operação, Deus não é honrado e a alma não é edificada. A fé abre o coração para Deus, e fé é o que se recebe de Deus; não uma mera aceitação do que é revelado em Sua Palavra, mas um princípio sobrenatural de graça que existe no Deus das Escrituras. Isso o homem natural, não importa o quanto religioso ou ortodoxo ele seja, não tem e nenhum de seus esforços, nem atos da sua vontade , podem adquirir. É um dom
supremo de Deus.

A fé deve operar em todas as atividades do cristão, se Deus há de ser glorificado e ele edificado. Primeiro, na leitura da palavra: "Estes, porém, foram registrados para que creiais" (Jo. 20:31). Segundo, no ouvir da pregação dos servos de Deus: "A pregação da fé" (Gl. 3:2). Terceiro, na oração: "Peça-a porém com fé, em nada duvidando" (Tg. 1:6). Quarto, na nossa vida diária: "Visto que andamos por fé, e não pelo que vemos" (2Co. 5:7) e "esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no filho de Deus" (Gl. 2:20). Quinto, em nossa partida deste mundo: "Todos estes morreram na fé" (Hb. 11:13).

O que o fôlego é para o corpo, a fé é para a alma, pois alguém que sem fé busca realizar ações espirituais, é como se colocasse uma mola em um boneco de madeira, fazendo-o mover-se mecanicamente. Um professo não-regenerado pode ler as Escrituras e ainda assim não ter qualquer fé espiritual. Assim como o hindu devoto lê atentamente o Upanishad e o muçulmano o seu Alcorão, muitos países "cristãos" adotam o estudo da Bíblia e mesmo assim não tem mais da vida de Deus em suas almas do que têm os seus irmãos pagãos.

Milhares nesta terra lêem a Bíblia, crêem na sua autoria divina e se tornam mais ou menos familiarizados com o seu conteúdo. Um mero professo pode ler vários capítulos diariamente e mesmo assim nunca compreender um único versículo. Mas a fé aplica a Palavra de Deus: ela proclama Suas terríveis ameaças e tremores diante deles; ela proclama Seus solenes avisos, e procura alertá-los; ela proclama Seus preceitos e clama a Ele por graça para andar neles.

Acontece o mesmo no ouvir da Palavra pregada. Um professo carnal se orgulhará de ter comparecido a esta ou aquela conferência, de ter ouvido aquele famoso professor e aquele renomado pregador e ter tido tanto proveito para a sua alma, quanto se nunca tivesse ouvido qualquer um deles. Ele pode ouvir dois sermões todo domingo e depois de cinqüenta anos ser tão morto espiritualmente como o é hoje. Mas o homem regenerado compreende   a  mensagem   e  avalia  a   si   mesmo   pelo  que   ouve.   Ele   é  muitas   vezes convencido dos seus pecados e os lamenta. Ele testa a si mesmo pelo padrão de Deus e se
sente tão longe de ser aquilo que deveria, que sinceramente duvida da sinceridade da sua própria profissão (de fé). A palavra o corta em pedaços , como uma espada de dois gumes e o faz clamar: "desventurado homem que sou!".

Na oração, o mero professo muitas vezes faz o crente humilde envergonhar-se de si mesmo. O religioso carnal, que tem o "dom da palavra", nunca se perde com elas; frases fluem de seus lábios tão prontamente como águas de um riacho murmurante; versículos das Escrituras parecem correr através da sua mente tão livremente como pó passa pela peneira, ao passo que o pobre e oprimido filho de Deus é muitas vezes incapaz de fazer algo mais do que clamar: "Ó   Deus   sê   propício   a   mim   pecador!". Ah, meus amigos, nós precisamos distinguir nitidamente entre a aptidão natural em fazer "boas" orações e o espírito de
súplica   verdadeira:   um   consiste   meramente   de   palavras,   o   outro   de   "gemidos inexprimíveis"; um é adquirido por educação religiosa, o outro é implantado na alma pelo Espírito Santo.

Assim é também em assuntos sobre as coisas de Deus. O professo fútil pode conversar loquazmente e muitas vezes, de modo ortodoxo, de "doutrinas", sim, e de coisas terrenas também. De acordo com a sua disposição, ou dependendo da sua audiência, assim é o seu tema. Mas o filho de Deus, embora sendo pronto para ouvir o que é para a edificação, é "tardio para falar". Oh meu leitor, cuidado com pessoas que falam muito; um tambor faz bastante barulho mas é vazio por dentro! "Muitos proclamam a sua própria
benignidade, mais o homem fidedigno quem o achará?" (Pv. 20:6). Quando um santo de Deus abre os seus lábios para falar de assuntos espirituais, é para dizer o que o Senhor, em Sua infinita misericórdia, tem feito por ele; mas o religioso carnal está ansioso para que os outros saibam o que ele tem feito pelo Senhor.

A diferença é evidente da mesma forma, entre o crente genuíno e o crente nominal, com relação à vida diária: conquanto este último possa parecer exteriormente justo, ainda assim por dentro está "cheio de hipocrisia e iniquidade"(Mt. 23:28). Eles colocarão a pele de uma verdadeira ovelha, mas na realidade são lobos em pele de ovelhas. Mas os filhos de Deus têm a natureza da ovelha, e aprendem dAquele que é "manso e humilde de coração" e, como eleitos de Deus, se revestem de "ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade" (Cl. 3:12). Eles são em secreto o que são em
público. Eles adoram a Deus em espírito e em verdade.

Também é assim no fim de suas vidas. Um professo vazio pode morrer tão fácil e tranqüilamente como viveu - abandonado pelo Espírito Santo e não perturbado pelo diabo; como diz o salmista: "para ele não há preocupações" (Sl. 73:4). Mas isso é muito diferente do fim daquele cuja consciência, profundamente sulcada e reconhecidamente corrompida, foi aspergida com o precioso sangue de Cristo: "Observa o homem íntegro, e contempla o justo; porquanto o fim daquele homem é de paz" (Sl. 37:37) - sim, uma paz que "excede todo o entendimento". Tendo vivido a vida do justo, ele morre "a morte do justo" (Nm". 23:10).

E o que é que distingue um caráter do outro? onde está a diferença entre o crente genuíno e o que o é apenas no nome? Nisso: em uma fé dada por Deus e implantada no coração pelo Espírito. Não um mero concordar intelectual com a Verdade, mas um vivo, espiritual e vital princípio no coração - uma fé que "purifica o coração "(At. 15:9), que "atua pelo  amor" (Gl. 5:6), que "vence   o   mundo" (1Jo. 5:4). Sim, uma fé que é divinamente mantida em meio a provações por dentro e oposições por fora; uma fé que exclama "ainda que Ele me mate, nEle confiarei" (Jó 13:15).

É bem verdade que essa fé não está sempre em atuação, nem é igualmente forte em todo o tempo.   O beneficiário dela deve ser ensinado por dolorosa experiência que da mesma forma como ele não a criou, ele também não pode comandá-la; por essa razão ele se volta para o seu Autor e diz: "Senhor eu creio, ajuda-me com a minha falta de fé". E é assim para que quando ler a Palavra ele seja capaz de apossar-se das suas preciosas promessas; quando prostrar-se diante do trono da graça, ele seja capaz de lançar o seu
fardo sobre o Senhor; que quando ele levantar-se para seus deveres temporais, seja capaz de apoiar-se nos braços eternos; e quando ele for chamado a passar pelo vale da sombra da morte,   clame  triunfantemente:   "não   temerei   mal   nenhum,   porque   Tu   estás   comigo". 
"Senhor aumenta-nos a fé".

Arthur W. Pink

A Fé é Dada em Medidas?

Romanos 12:3-8
A pergunta é: A fé é dada em diferentes níveis? As pessoas têm quantidades diferentes de fé? A
pessoa pode fazer mais coisas se tiver mais fé?

Romanos 12:3, “Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.”
Romanos 12:6, “De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia,
seja ela segundo a medida da fé;”

As passagens em Romanos usam a expressão “a medida da fé”. Olhando primeiramente estes versículos pode parecer que eles estejam dizendo que a fé é dada em diferentes medidas. Quando nos aprofundamos no estudo esta idéia é amadurecida. Podemos entender que a medida da fé quer dizer: ‘fé entre limites’ ou ‘a fé bem organizada’. Veremos que a fé é “medida” e não as pessoas que a possuem

É interessante notarmos que em português, as duas passagens usam a mesma expressão, mas o grego, usa duas palavras diferentes. Em o v. 3, a palavra grega significa ‘uma medida ou limitação’ (#3358), mas em o v. 6 as duas palavras gregas usadas significam ‘da palavra’ (#303, 3056) (Strong’s). A tradução poderia ser “medida ou limitação da fé” em o v. 3 e em o v. 6, a tradução poderia ser “a fé segundo a Palavra”.

Levando em conta o contexto em Romanos 12 o significado do versículo três pode ser entendido como o nosso lugar no corpo de Cristo e as nossas limitações. Cada pessoa tem a sua colocação no corpo segundo o que agrada o Senhor. Não devemos pensar além daquilo que convém mas, com moderação. A nossa capacidade de crer não é limitada mas a nossa responsabilidade no ministério do Senhor. Uma pessoa não é o corpo por inteiro mas, cada um tem uma limitação, ou medida, de operação no corpo.

Trazendo, ainda, o significado do contexto a mente, o versículo seis nos ensina que os dois dons, de profecia e de ministério, são ordinários (que continuam até o fim do século) e o da profecia deve ser o da Palavra de Deus (Gill). A profecia não pode estar além “da Palavra”. Quem profetiza deve profetizar o que crê da Palavra (Tito 1:9). Ninguém deve profetizar dúvidas ou questões que geram incertezas. Paulo repete isso a Tito dizendo que ele deve falar “o que convém à sã doutrina.” (Tito 2:1). Isso quer dizer: qualquer profecia fora do contexto da Palavra de Deus está fora da “medida da fé”.

As seguintes passagens parecem ter uma obra feita segundo a fé que cada um possuía. Cada passagem é auto explicativa e podemos concluir que os milagres foram feitos entre as pessoas conforme o poder da verdade (fé) que elas criam. Se eles estivessem crendo em algo que não é verdadeiro o sinal não seria feito. Devido sua fé estar posta naquilo que é verdadeiro, e em prova disso, o feito extraordinário foi efetuado.
Mateus 8:13, “Vai, e como creste te seja feito”. Como prova de você estar crendo em Mim verdadeiramente, o seu criado será sarado.

Mateus 9:29,30, “Seja-vos feito segundo a vossa fé.” Os dois cegos já haviam manifestado a fé em Cristo (v. 28), então, conforme as suas confissões Cristo pode curá-los, e como prova do poder de Deus, eles foram curados. ‘De acordo com essa fé que vocês confessam, serão curados.’


Mateus 13:58, “não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.” É certo que Cristo é soberano, podendo fazer o que Ele quiser (Dan 4:35). O homem incrédulo não limita o poderoso Deus. Isso é o que Lucas mostra quando trata do mesmo assunto (Lucas 4:25-29). Se a incredulidade do homem limitasse a Deus, quem seria salvo pela sua graça? A frase de Marcos 6:5, “não podia” também é usada em outras ocasiões na Bíblia (Gên. 19:22; 37:4; Jer 44:22) e significa, ‘não deveria’ ou ‘não era próprio’. O assunto a não é capacidade de Cristo, mas se era próprio Cristo fazer algo com estes homens além daquilo que já havia sido testemunhado pela Sua vida entre eles. Cristo achava que não convinha fazer mais maravilhas em Nazaré para não trazer maior condenação sobre eles (Mateus 11:21-24). Ele foi criado em Nazaré e ainda assim, a cidade duvidava dele. Devido a incredulidade do povo, Cristo não achava próprio fazer algo além daquilo que já havia sido feito.

Mateus 17:20, “por causa da vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, ...” Jesus, nessa passagem, está repreendendo os seus discípulos por não crerem como deveriam. O não crer era o problema deles, não o tamanho da sua fé. “Pouca fé” esta é uma referência que mostra que eles não tinham fé (não a fé salvadora, ou a fé, mas a fé com a qual eles poderiam fazer milagres). Compare Mateus 8:26, “homens de pouca fé” com Lucas 8:25, “Onde está a vossa fé?” e Marcos 4:40, “Ainda não tendes fé?”. Então o assunto não é tanto o tamanho da sua fé mas a ausência da fé. Se tivermos a fé verdadeira, mesmo em pouca quantidade, teremos uma fé suficiente. Tendo um pouco da fé teremos o fruto do Espírito Santo. Não se pode ter metade do Espírito Santo.

Mateus 21:21, “se tiverdes fé e não duvidardes, ...” Outra vez, Jesus está repreendendo os seus discípulos. O resumo da conversa é: onde há dúvida, não há fé. “Tudo o que não é de fé é pecado.” (Rom 14:23). Se “a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam” (Heb 11:1) então onde não se espera algo, não há fé.

Marcos 9:23, “Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê.” Jesus está devolvendo o que foi dado a ele. O pai do endemoninhado fez uma suposição a Jesus, “se tu podes fazer alguma coisa” (v.22) e Jesus devolveu uma a ele, “Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê.” (Gill). O poder de Cristo e a sua Divindade estavam sendo colocados em dúvida (v.19) e não a fé do homem. O poder não está no ‘crer’ mas em ‘Quem’ se crê. Jesus disse então: “se tu podes crer” (se tiver o fruto do Espírito Santo para crer) em MIM, qualquer coisa pode ser feita por Mim a este. O que está em jogo aqui não é o tamanho da fé da pessoa, mas em Quem cremos. Compare Filipenses 4:13.

Devemos entender que os crentes crescem na fé. Quanto mais o crente tem os seus sentidos exercitados pela obediência a Palavra de Deus (Heb 5:12-14) mais ele cresce nas coisas que são de Deus [(fé) Romanos 4:20]. Devemos entender que o crente cresce, e não a fé. Tendo a fé, teremos todas as suas características. O fraco é o crente. Freqüentemente, na batalha entre a carne e o espirito, duvidamos e, assim, perdemos as bênçãos de Deus (Tiago 1:6). Devemos, sempre, olhar a Cristo, o autor da nossa fé (Heb 12:2) e não às nossas próprias capacidades, pois a batalha não é da carne, nem do sangue (Efés 6:12; Rom 7:23).

Crescei na graça e no conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e, assim, você crescerá na fé(II Ped 3:18)

Perguntas interessantes para os darwinistas.

1. ORIGEM DA VIDA. Por que os livros didáticos afirmam que a experiência de Miller-Urey de 1953 demonstra como que os tijolos construtores da vida podem terem sido formados na Terra primitiva −  quando as condições na Terra primitiva provavelmente não eram iguais àquelas usadas na experiência, e que a origem da vida permanece um mistério?

2. A ÁRVORE DA VIDA DE DARWIN. Por que os livros-texto não discutem a “Explosão Cambriana”, na qual todos os principais grupos de animais aparecem juntos no registro fóssil plenamente formados em vez de descenderem de um ancestral comum −  contradizendo assim a árvore da vida evolutiva?

3. HOMOLOGIA. Por que os livros didáticos definem homologia como semelhança devido à
ancestralidade comum, depois afirmam que é evidência de ancestralidade comum −  um argumento circular mascarado como evidência científica?

4. EMBRIÕES VERTEBRADOS. Por que os livros-texto usam desenho de similaridades em embriões de vertebrados como evidência de ancestralidade comum −  muito embora os biólogos sabem há mais de um século que os embriões de vertebrados não são bastante semelhantes nos seus estágios iniciais, e que os desenhos são forjados?

5. ARCHAEOPTERYX. Por que os livros didáticos exibem este fóssil como o elo perdido entre os dinossauros e as aves modernas −  muito embora as aves modernas provavelmente não sejam descendentes dele, e que seus supostos ancestrais não aparecem a não ser milhões de anos após o ARCHAEOPTERYX?

6. AS MARIPOSAS DE MANCHESTER. Por que os livros-texto usam figuras de mariposas do gênero Biston betularia camufladas nos troncos de árvores como evidência a favor da seleção natural −  quando os biólogos sabem desde os anos 1980s que as mariposas normalmente não repousam nos troncos das árvores, e que todas as fotos foram ‘montadas’ ?

7. OS TENTILHÕES DE DARWIN. Por que os livros didáticos afirmam que a mudança nos bicos dos tentilhões na ilha Galápagos durante uma severa seca pode explicar a origem das espécies através da seleção natural −  mesmo que as mudanças foram revertidas após o fim da seca, e nenhuma evolução total ocorreu?

8. ORIGENS HUMANA. Por que os desenhos de humanos parecidos macacos são usados nos livros- texto para justificar afirmações materialistas de que nós somos apenas animais e que a nossa existência é um mero acidente −  quando os paleontólogos [especialistas em fósseis] não podem sequer concordar sobre quem foram nossos ancestrais ou como eles pareciam?

9. EVOLUÇÃO UM FATO? Por que os livros didáticos nos informam que a teoria da evolução de Darwin é um fato científico −  embora muitas de suas afirmações são baseadas em distorções dos fatos?

10. EVOLUÇÃO: UMA TEORIA EM CRISE? Por que os livros-texto não informam os alunos sobre as muitas dificuldades teórico-empíricas da teoria da evolução? Por que mais de 300 cientistas de universidades de renome como Harvard, Yale, Stanford e University of Georgia expressaram o seu ceticismo em relação às afirmações da teoria moderna da evolução [neodarwinismo] sobre a capacidade de mutações aleatórias e a seeção natural serem responsáveis pela diversidade e complexidade de vida? Por que os livros didáticos de Biologia do ensino médio não discutem as críticas legitimamente
científicas feitas às teorias da origem e evolução da vida, mesmo sabendo que isso é discutido entre os cientistas?

Deus está à janela!

A história do Pato

 
Havia um pequeno menino que visitava seus avós em sua fazenda e foi dado a ele um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguia acertar o alvo. Desanimado, ele voltava para jantar, quando viu o pato de estimação da avó e, em um impulso, acertou a cabeça do pato e matou-o.
Chocado, triste e em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada. 



Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou ao ouvido do irmão: "Lembra-se do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.



Mais tarde naquele dia, quando vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar, a vovó disse "me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar".



Sally apenas sorriu e disse, "eu vou porque Johnny me disse que queria ajudar no jantar". Novamente sussurrou no ouvido do irmão: "lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.

Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo." 



Pensamento do dia e todos os dias depois:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito... O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... Você precisa saber que:

Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.

Ele viu toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.



A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece. É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
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Deus está à janela!

À Procura de Deus.


Nós desejamos é intensificar nossa percepção espiritual, é uma maior identidade com ele, uma consciência mais perfeita da presença divina. Jamais precisaremos gritar como se Deus estivesse ausente. Ele está mais perto de nós que nossa própria alma; mais em nosso interior que nossos mais secretos pensamentos.

 


Por que algumas pessoas "encontram" a Deus de um modo que outras pessoas não conseguem fazê-lo? Por que Deus manifesta sua presença a alguns, e permite que milhares de outros vivam lutando na meia-luz de uma experiência cristã imperfeita ? Naturalmente a vontade de Deus é a mesma para todos. O Senhor não tem predileção especial por ninguém.

 

Tudo quanto ele tem feito por um de seus filhos, está disposto a fazer por todos. A diferençanão está em Deus, mas em nós. Escolhamos ao acaso vinte dos grandes santos de Deus cujas vidas e testemunhos sejam bem conhecidos, dos tempos posteriores as escrituras. Examinando suas vidas, veremos que todas elas são diferentes. Algumas vezes a diferença é tão grande que nos deixa completamente espantados.

 

Quão diferentes eram, por exemplo, Moisés e Isaías; Elias e Davi; que diferença entre João e Paulo, Francisco de Assis e Lutero, Finney e Tomás à Kempis. Essas diferenças são tão grandes como a própria vida humana: diferenças de raças, de nacionalidade, de educação, de temperamento, de hábitos e de qualidades pessoais. Não obstante, todos percorreram cada um dentro de sua própria época, uma estrada excelente na vida espiritual, num nível muito superior ao caminho seguido pelos cristãos em geral.

 

Tais diferenças entre os santos devem ter sido incidentais, e sem a menor significação aos olhos de Deus. Todos eles possuíram uma qualidade vital, que os unificava. Que qualidade era essa? Aventuro-me a sugerir que essa grande qualidade vital que todos os santos do Senhor têm em comum é a receptividade espiritual, que os torna sensíveis as coisas espirituais e os impele em direção a Deus.

 

Sem tentar uma análise profunda, direi simplesmente que tinham certa consciência espiritual, e se empenharam em cultivá-la, até que se tornou o elemento mais importante em suas vidas. Diferiam das outras pessoas porque procuravam satisfazer a fome da alma. Adquiriram, no decorrer da existência, o hábito de abrir o coração às coisas espirituais. Não se mostraram desobedientes às visões celestiais recebidas. Conforme Davi disse, acertadamente: "Quando tu disseste: Buscai o meu rosto; o meu coração disse a ti: O teu rosto, Senhor, buscarei." ( Sl 27.8 ) Como acontece com tudo que há de bom no homem, esta disposição favorável também é Deus que opera.

 

Reconhecemos nisso a soberania de Deus, e assim também pensam até mesmo aqueles que não têm se preocupado muito com esse ponto teológico. Por mais simples que seja o fato de reconhecermos que Deus opera tudo em nós, quero fazer uma advertência a respeito de uma preocupação demasiada com este assunto. Pois o exagero é o caminho mais certo para uma passividade estéril. Deus não considera que seja responsabilidade nossa compreender os mistérios da eleição, da predestinação e da soberania divina.

 

A maneira mais segura e acertada de proceder com essas verdades é levantar os olhos a Deus e dizer-lhe em atitude de humildade: "Senhor, tu sabes." Essas coisas pertencem à profunda e misteriosa onisciência de Deus. O sondá-las pode tornar alguém em teólogo, mas jamais fará dele um santo.

 


A sensibilidade espiritual não é uma qualidade isolada; pelo contrário, é mais um conjunto de qualidades, uma mescla de diversos elementos dentro da alma. Trata-se de uma afinidade, de uma tendência, de uma reação favorável, de um desejo de alcançar o mundo espiritual. Disso se conclui que ela pode existir em diversos graus, que podemos possuí-la um pouco mais ou um pouco menos, dependendo exclusivamente de nós mesmos. Pode crescer através do exercício, ou pode definhar pela negligência. Não é uma força soberana e irresistível que nos sobrevém de momento. Realmente é um dom de Deus, mas que deve ser reconhecido e cultivado como qualquer outro dom, para que possa cumprir o propósito por que nos foi dado. O fato de esta verdade não estar sendo compreendida causa muitas e sérias falhas entre os evangélicos de hoje.  

 


A idéia de se cultivar e exercitar a receptividade espiritual, tão importante para os santos da antiguidade, atualmente não tem mais lugar no quadro geral da nossa vida cristã. Geralmente consideramos esse processo muito lento e  simples demais. Queremos uma ação mais rápida. Uma geração de crentes que cresceram apertando botões e lidando com máquinas automáticas, impacientam-se perante métodos mais lentos e menos diretos para atingir os seus alvos.

 

Temos procurado aplicar os métodos mecânicos de nossa época às nossas relações com Deus. Lemos um capítulo da Bíblia, temos um breve momento devocional que logo encerramos afobadamente, e procuramos preencher nosso vazio interior indo a uma reunião evangélica ou ouvindo mais uma história emocionante, relatada por algum aventureiro religioso, que tenha acabado de voltar de algum lugar distante.

 


Os resultados trágicos dessa atitude são visíveis. Vidas superficiais, vãs filosofias religiosas, cultos evangelísticos em que a preocupação é uma programação agradável, a glorificação de homens, a confiança na aparência religiosa, o emprego de métodos seculares na vida da igreja, falta de discernimento entre a personalidade dinâmica e o poder do Espírito: Essas e outras coisas parecidas são os sintomas de uma horrível enfermidade, de uma profunda e grave enfermidade da alma.

 

É mister um coração resoluto, e uma coragem ilimitada, para que nos desprendamos das cadeias de nossa época e retornemos aos caminhos bíblicos. E isso é perfeitamente possível. De tempos em tempos, no passado, certos cristãos agiram dessa maneira. A história tem registrado vários desses retornos, em grande escala, liderados por homens como Francisco de Assis, Martinho Lutero, e Jorge Fox. Infelizmente, no presente, não parece haver nenhuma perspectiva de surgir um Lutero ou um Fox. Se devermos ou não esperar um retorno assim, antes da vinda de Cristo, é uma questão em torno da qual os crentes não estão plenamente de acordo, mas isso não tem uma importância tão grande para nós, por enquanto.

 

 Não digo que eu saiba o que Deus, em sua soberania, ainda poderá vir a fazer em escala mundial, mas o que ele fará para o homem simples, que busque a sua face, creio que sei, e posso dizer. Qualquer homem que se dedicar inteiramente a Deus, começar a exercitar sua vida espiritual, e procurar desenvolver sua sensibilidade para as coisas espirituais, mediante confiança, obediência e humildade, verá que os resultados ultrapassarão a tudo que ele poderia desejar em seus momentos de mais intensa busca. Todo indivíduo que, através do arrependimento e de um retorno sincero a Deus, quiser libertar-se dos moldes tradicionais, e quiser tomar apenas a bíblia como seu padrão espiritual, ficará maravilhado com o que achará nas escrituras.

 

Concluindo: A onipresença de Deus é um fato. Deus está aqui. O universo inteiro está vivo pela sua vida. E ele não é um Deus estranho ou alheio, mas, antes, é o Pai de nosso Senhor, Jesus Cristo, cujo amor, há dois mil anos, tem envolvido toda a raça humana pecaminosa. E sempre busca a nossa atenção, desejando revelar-se a nós e comunicar-se conosco. Temos em nós mesmos a possibilidade de conhecê-lo, se tão-somente atendermos ao seu chamado. (E a isto chamamos de estar à procura de Deus!) E o conheceremos cada vez mais, à medida que nossa receptividade for sendo aperfeiçoada através da fé, do amor, e da prática.




Trecho do livro “À Procura de Deus”, de A. W. Tozer

No capítulo 5 “ A Onipresença de Deus”

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Curiosidades.

O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.

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