Só a verdade

Não quero reformar nada! Não quero reformar ninguém! Apenas quero desconstruir minha religião e dar-me a oportunidade de começar novamente. Do zero! Quero aprender a orar porque suspeito que nunca aprendi em todos esses anos de eloqüentes orações entoadas no conjunto de súplicas adornadas de lindos verbos. Tenho a ligeira impressão de que todas as vezes que falei em línguas na roda de oração para fazer notório o meu nível espiritual, não me valeu de edificação alguma. E que minhas devocionais carregadas de desânimo e obrigação para com a minha "consagração" no ministério de louvor não resultaram em nenhuma intimidade com Deus! Quero desfazer de tudo que sei ou que penso saber, e de tudo que não sei, e penso não saber, para aprender paulatinamente através de uma busca sincera, paciente, desobrigada, verdadeiramente motivada e autêntica, tudo quanto preciso quanto quero e quanto me é essencial na jornada da fé. Quero despojar-me dos manuais religiosos, das doutrinas inquestionáveis, das tradições incoerentes e da estupidez e falácia da religião. Quero duvidar de tudo e de todos, porque minha alma contorce pela verdade e tem sede de justiça. Quero abrir os meus olhos e enfrentar o ardor da luz cortante da revelação. Quero ficar cego por um tempo em virtude do impacto que a luz da verdade traz. Ficar cego para o enlatado evangélico, cego para o cauterizado cristianismo institucional. Quero ficar cego para as fórmulas instantâneas da fé, da sua comercialização e do abuso espiritual. Quero recobrar a visão aos poucos. Enxergar com sanidade a vida, as pessoas, a família, os amigos, o futuro, o presente e o passado. Quero aprender a enxergar tudo que enxergava errado. Usar minha visão pela primeira vez! Quero me desviar dos caminhos da "igreja” que não segue o Caminho de Cristo. E andar na contramão desse sistema religioso elaborado sobre outro fundamento que não Jesus, a Rocha Viva. Quero tirar a capa que me identifica como "cristão" com o emblema da cruz para vestir-me de amor pelo próximo e por esse amor ser conhecido como discípulo de Cristo. E carregar não o emblema da cruz, antes, tomá-la dia após dia em meus ombros e renunciar à volúpia e morrer para o pecado. Quero fugir dos grandes eventos de milagres e shows da fé, patrocinados por sórdida ganância e puro estrelismo. E me juntar aos homens de Deus presenteados com o dom da cura que trocam o palco pelo corredor dos hospitais. Que ao invés de pedirem que vá a eles, se dispõem a ir aos que necessitam. Cansei de viver sob maldição financeira! E, agora, não gasto meu dinheiro patrocinando esse sistema “putréfulo”de escravizar a fé dos pequeninos. Não quero participar de tal infâmia! Que o pouco que tenho sirva não ao luxo dos templos e de seus donos, mas, aos que realmente necessitam da minha fidelidade financeira resultante da confiança no Jeová Jiré. E não da ameaça pastoral de maldição da pobreza versus prosperidade. Quero ser livre para pecar! E da mesma maneira não pecar por entender que não me convém. Mas, se o desejo do pecado ronda a minha mente e não peco por causa da pressão de ter que me consagrar no ministério da "igreja”, que pobre que sou. Porque ainda não seria livre do pecado, mesmo não o praticando... Quero aprender a conduzir meu estilo de vida como resposta de gratidão à aceitação e perdão de Cristo, não como regras e proibições eclesiásticas que não tem efeito nenhum contra o pecado. Estou desconstruindo a minha fé míope e doente para cultivá-la de forma autêntica, sincera, humana e verdadeira. Estou disposto a arriscar minhas crenças pelo conhecimento da verdade eterna, de modo, que mesmo vendo-a como em espelho, possa um dia conhecê-la completa assim como sou conhecido. Se para encontrar o Deus que está estampado no caráter de Cristo, me tornar necessário descrer do Deus pregado, e tornar-me ateu, que assim seja. E que possa, conhecê-Lo de forma pura, única, pessoal e intransferível. Quero derrubar meus pilares espirituais porque não sei de onde vieram. Estavam lá no discurso e na retórica que pseudonimamente aceitei como sendo Jesus Cristo. Agora, nego a cartilha que reza, nego a teologia pronta que engoli e dou-me a oportunidade de aceitar, de fato, Cristo meu Senhor e Salvador, pura e simplesmente. Se fosse possível voltar ao ventre de minha mãe e carregar em meus genes a luz que agora vejo, para que ao nascer, soubesse desviar dos caminhos que para o homem parecem bons, poderia começar de novo sem incongruências e inverdades ludibriosas. Talvez, só agora tenha entendido o que significa "nascer de novo"...






T. M.

É Preciso Agradecer

É perceptível como mudamos ao longo dos anos. De crentes quebrantados, passamos rapidamente a herdeiros. De fato somos herdeiros de Deus (Rm 8:17), mas nossa herança não parece ter o tom da esperança, mas da cobrança. De necessitados, socorridos em tempo oportuno (Hb 4:16), salvos da ira (Rm 5:9) e elevados à condição de filhos, passamos a seres ingratos com Aquele que fez tudo isso. Outros foram além e se tornaram maldizentes. Aqui trazemos dois exemplos de pessoas que fizeram das dificuldades uma missão, agradecidos pelo que restou. Eles poderiam reclamar das circunstâncias, mas preferem enxergar nas adversidades as digitais de um Deus cuja mente é insondável. Ao invés de investigar o por quê, mudaram o foco em para quê. De fato, não estamos aqui por acaso!Nick Vujicic tem 25 anos. Nasceu sem braços ou pernas sem nenhuma razão médica específica. Nos inúmeros desafios e obstáculos da vida, Deus deu a força para superar o que outros poderiam chamar impossível. Ele recebeu uma paixão de partilhar essa mesma esperança e amor verdadeiro com mais de dois milhões de pessoas em todo o globo, do qual já conheceu mais de 19 nações. Ele diz: A minha maior alegria nesta vida é a de anunciar Jesus para aqueles que eu encontro e informá-los de seu grande desejo de conhecê-los pessoalmente, permitindo que ele se torne seu Senhor e Salvador. Um das passagens favoritas da Bíblia é o Salmo 139:17-18 que diz: E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles! Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo. Clênio Ventura tem 40 anos e mora em Brasília/DF. Tornou-se tetraplégico após sofrer um acidente, quando mergulhava nas águas rasas na Barragem de Santo Antônio do Descoberto. A partir daí aprendeu a pintar com a boca. Em 2006 realizou uma apresentação de pintura durante 11 horas sem parar e pretende com isto entrar para o Guinness Book. Em Deus, que encontrou aos 20 anos, já paraplégico, apoiou sua fé para recuperar a auto-estima que havia desaparecido junto com os movimentos. Passei os dois primeiros anos enfiados dentro de casa, desesperado e agressivo, principalmente com as pessoas que mais me amavam, como minha mãe, disse Clênio, porém, lendo a Bíblia e conhecendo a palavra de Jesus Cristo, percebi que tinha de recuperar o tempo perdido e, sobretudo, agradecer pela vida que eu ganhei novamente. As maiorias de nossos leitores não possuem as limitações de Clênio e Nick, mas alguns já reclamaram diante de coisas insignificantes, como não ter dinheiro para ir ao show de um cantor predileto, ou porque não havia uma fatia maior de queijo no café da manhã. É próprio do ser humano reclamar das situações, o crítico é quando esta lamúria tem uma razão superficial e desnecessária. Quando não vemos a ação de Deus no que acontece conosco, até mesmo naquelas situações inusitadas, constrangedoras e, aparentemente, contraditórias, nos tornamos pessoas amargas, reclamando de tudo e de todos. Busquemos ver as bênçãos que Deus nos tem dado. Se não temos uma casa própria, enxerguemos aqueles que não têm sequer onde morar. Se não temos um corpo estrelar, ao menos não temos defeito nele. Se não somos ricos, já comemos três vezes ao dia. Se não comemos três vezes, tem gente que ainda não comeu nem uma! Não se trata de gostar de sofrer, de se conformar e não correr atrás de objetivos, mas de ter um coração agradecido (Cl 3:15). Quantas vezes torcemos o nariz para a história de Israel, repudiando a atitude que o povo santo adotou tão logo chegou à Terra Prometida. Repudiamos igualmente alguém, que tendo recebido algum favor de nossa parte se torna ingrato. Mas, é exatamente assim que procedemos no dia-a-dia. Com a introdução do G12 e da Teologia da Prosperidade, Deus foi resumido a um empregado, um Papai Noel. Precisamos entender que se algo não acontece estava no imenso plano de Deus ou seria o Altíssimo surpreendido em algo? Uma das coisas que mais me assombra na biografia de José, é que ao receber seus irmãos, e tendo contra eles uma imensa carga de coisas negativas, não se deixou levar por tais sentimentos, mas disse: Eu sou José vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós (Gn 45:5,6).Se fosse um de nós talvez dissesse: Isso só pode ser o Diabo! É exatamente esta a tônica de I Ts 5:18, quando Paulo diz: Em tudo daí graças. Dar graças pelo que é bom, e também pelo desgosto. Ouvi certa vez um pastor dizer que sempre lembramos triunfantes de Ef 4:13: Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece, mas esquecemos que o versículo anterior diz: Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.


– PR. JOSÉ NOGUEIRA –

Jesus, Padroeiro do Brasil


A Comissão de Educação e Cultura do Congresso analisa o projeto número 290/99, apresentado pelo deputado federal Marcos Antônio de Barros (PST/PE), propondo destronar “Nossa Senhora” Aparecida do cargo de padroeira do Brasil, e, em substituição, declarar o Senhor Jesus como o novo Padroeiro. A proposta vem ao encontro dos anseios da Igreja de Jesus. Chegou a hora de reparar o lamentável erro de oficializar a humilde mãe de Jesus na missão de protetora da nação brasileira.

Representatividade

A nomeação de Maria nunca foi aceita pela totalidade dos brasileiros. Se excluirmos os católicos nominais – assim considerados aqueles que, embora se declarem católicos não são fiéis ao catolicismo -, e aceitarmos como autêntica a estatística que revela a existência, no mínimo, de 20 milhões de evangélicos no Brasil, mais alguns milhões de espíritas, candomblecistas e umbandistas, verificaremos que a supremacia do Vaticano neste país é algo de que se pode duvidar. Pelo menos, de forma racional, não podem e não devem os católicos, em casos tais, decidirem em nome de todos os cristãos, por falta de legítima representatividade.

Doutra parte, estatísticas demonstram que a tendência dos brasileiros é de rejeição aos dogmas do Vaticano, e de obediência à palavra de Deus. As escamas dos olhos estão caindo. Há quase duas décadas, o ritmo de crescimento dos evangélicos no Brasil vem superando o do crescimento da população. Enquanto a população cresce a uma taxa de 1,36% ao ano, os evangélicos crescem a 5,18%, conforme pesquisa do Serviço para a Evangelização da América Latina (Sepal). Um estudo insuspeito, realizado em 1994 por assessores da Arquidiocese de São Paulo, revelou que em fins de 1980 a comunidade evangélica no país cresceu a uma taxa de 14%. Estes dois argumentos são de razões práticas. Logo, em questões de fé a Igreja Católica não responde em nome do povo brasileiro. Os dogmas, decretos, bulas e decisões do Vaticano são dirigidos aos seus fiéis. Que Maria seja a mãe e padroeira dos católicos, nada impede que assim pensem e creiam. Não se pode admitir que, por decreto, se pretenda estender a deidade e a proteção de Maria aos protestantes.

A Palavra de Deus

Do ponto de vista teológico, não se pode deixar de admitir que o Senhor Jesus é o nosso único Protetor. Vejamos: “BEM-AVENTURADA [FELIZ, ABENÇOADA] É A NAÇÃO CUJO DEUS É O SENHOR, E O POVO QUE ELE ESCOLHEU PARA A SUA HERANÇA” (Salmos 33.12); “Deus é o Rei de toda a terra; Deus reina sobre as nações” (Salmos 47.7-8); “Bem-aventurado o homem que põe no SENHOR a sua confiança...” (Salmos 40.4); “Os que confiam no SENHOR serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do seu povo, desde agora e para sempre” (Salmos 125.1-2); “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”(Salmos 46.1). “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra; o SENHOR é quem te guarda” (Salmos 121.1,2,5). “Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4.16). Como se vê, a proteção vem do Senhor; o socorro vem do Senhor. Não vem de santos vivos ou falecidos.

O Primeiro Mandamento é categórico: “NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM” (Êxodo 20.3). Já que, como vimos, Maria não é nossa protetora, poderia ela agir como mediadora, encaminhando nossas petições ao Filho, e este ao Pai? Não, não pode. A Palavra responde: “Porque há um só Deus e UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem” (1 Timóteo 2.5). Se Maria nem ao menos pode ser mediadora, advogada ou intercessora, como poderia ser nossa protetora, ou seja, nossa padroeira? Jesus disse: “É-me dado todo o poder no céu e na terra” (Mateus 28.18). O poder foi dado a Jesus.

A oração-modelo

Ademais, a Bíblia nos ensina a orar a Deus. Em nenhuma parte, de Gênesis a Apocalipse, encontramos qualquer mandamento, ensino ou sugestão no sentido de dirigirmos nossos pedidos a pessoas falecidas. Jesus, indagado pelos apóstolos, ensinou: “Portanto, vós orareis assim: PAI NOSSO, que estás nos céus...” (Mateus 6.9). Em outra parte Ele diz: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ORA A TEU PAI, que vê o que está oculto” (Mateus 6.6). Logo, seria um contra-senso, e contra a Palavra de Deus, manter na posição de padroeira de uma nação um ídolo que não pode ser mediador, não pode ser depositário de nossas preces, e, por não possuir o atributo da onipresença, não pode ouvir o clamor dos seus “protegidos”. Na Trindade não há a figura da Mãe. Se houvesse, certamente Jesus nos teria ensinado a orar assim: ”Pai nosso ou Mãe nossa que estais nos céus”...

Não se trata aqui de desmerecer a mãe de Jesus ou faltar-lhe com o devido respeito. Todavia, não lhe podemos prestar honras acima do seu merecimento. Ela foi honrada por Deus porque escolhida entre as mulheres para que acolhesse no seu ventre Aquele que veio trazer as Boas Novas. Devemos nos espelhar no seu exemplo de fidelidade, amor, humildade e fé. Honremos, pois, a Maria, mas adoremos ao Filho, Aquele que morreu na cruz por nossos pecados.

Jesus, o nosso padroeiro

Para nós evangélicos, a aprovação ou não do projeto de mudança do Padroeiro não mudará a situação de nossa fé em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Jesus continuará sendo, como sempre, o nosso Protetor, nosso Socorro, nosso Auxílio, nosso Advogado, nosso Mediador, nosso Intercessor, Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, Caminho, Verdade e Vida, Libertador, Videira Verdadeira, Alfa e Omega, Autor e Consumador da Fé, Cabeça da Igreja, Cordeiro de Deus, Desejado de Todas as Nações, Deus Unigênito, Grande Sumo Sacerdote, Justiça Nossa, Legislador, Mensageiro da Aliança, Pastor e Bispo das Almas, Pedra Angular, Rei, Renovo, Resplandecente Estrela da Manhã, Senhor da Glória, Senhor de Todos, Senhor dos senhores, Fundamento da Igreja, Santo dos santos e Salvador.

O DESAFIO DE AMAR


LIVRO - O DESAFIO DE AMAR - STEPHEN & ALEX KNDRICK

DO FILME PROVA DE FOGO, AGORA PARA VOCÊ: O DESAFIO DE AMAR

SINOPSE:

O AMOR INCONDICIONAL É APAIXONADAMENTE DECLARADO NAS CERIMÔNIAS DE CASAMENTO, MAS RARAMENTE POSTO EM PRÁTICA NA VIDA REAL. COMO RESULTADO, ALGUMAS EXPECTATIVAS ROMÂNTICAS SÃO SEMPRE SUBSTITUÍDAS POR DECEPÇÕES EM CASA. CONTUDO, ESSA SITUAÇÃO NÃO PODE PERMANECER DESTA FORMA.


O DESAFIO DE AMAR É UM DESAFIO DE 40 DIAS PARA MARIDOS E ESPOSAS QUE DESEJAM ENTENDER E PRATICAR O AMOR INCONDICIONAL. INDEPENDENTE DE COMO ESTEJA O SEU CASAMENTO, AMEAÇADO OU SAÚDAVEL, O DESAFIO DE AMAR É UMA ESTRADA QUE PRECISA SER SEGUIDA. É HORA DE DESCOBRIR OS SEGREDOS DE UM CASAMENTO CHEIO DE VIDA E DA VERDADEIRA INTIMIDADE. ACEITE O DESAFIO!


"TUDO SOFRE, TUDO CRÊ, TUDO ESPERA, TUDO SUPORTA. O AMOR JAMAIS ACABA" (1 CORÍNTIOS 13:7-8)

OUSE AMAR.

http://www.mediafire.com/download.php?ceyznmtw2jm

Vaticano elogia o filme de Harry Potter


O Vaticano elogiou o último filme de Harry Potter nesta segunda-feira (13), afirmando que "O enigma do príncipe" torna claro o antigo embate do bem contra o mal.

O jornal "L'Osservatore Romano" deu duas estrelas para o filme, inclusive para a forma como ele retrata o amor entre adolescentes. Para o crítico, o sexto da série atinge o "equilíbrio correto" e torna os personagens mais críveis para o público em geral.

A publicação afirma que o filme, que estreia mundialmente nesta quarta-feira, é a melhor adaptação até agora da série de J.K. Rowling sobre um jovem bruxo e seus colegas na escola de magia de Hogwarts em luta contra o inimigo de Harry, Voldemort.

Mesmo criticando Rowling por omitir qualquer "referência à trascendêcia" explícita em seus livros, o "L'Osservatore" argumenta que o longa mais recente esclarece que o bem deve prevalecer sobre o mal "e que às vezes isso requer custos e sacrifícios".

Os elogios do Vaticano surgem após as duras críticas sobre a série feitas por um padre conservador austríaco, Gerhard Maria Wagner, que classificou os romances de Harry Potter como satanismo.

Codex Sinaiticus


O Codex Sinaiticus foi descoberto por Constantine Tischendorf no Mosteiro de Santa Catarina (Ortodoxo Grego) no Monte Sinai. Ele descobriu a primeira parte em 1844 e a segunda, em 1859. Em maio de 1844, em sua ida ao Monte Sinai, Tischendorf parou em Roma, onde teve uma audiência com o Papa Gregório XVI. Como o Catolicismo Romano, a Igreja Ortodoxa Grega possui também o falso evangelho da graça mais obras e sacramentos, mantendo a doutrina antibíblica da veneração às relíquias. O Mosteiro de Santa Catarina tem uma sala inteira repleta de caveiras!

Segue a história de como Tischendorf encontrou o Sinaiticus: “No ano de 1844, enquanto viajava sob o patrocínio de Frederick Augustus, Rei da Saxônia, em busca de manuscritos, Tischendorf chegou ao Convento de Santa Catarina, no Monte Sinai. Ali observando certos documentos de aparência antiga, numa cesta de papéis, prontos para serem incinerados no forno, ele os apanhou e descobriu que eram 43 folhas de vellum da Versão Septuaginta. Foi-lhe permitido levá-las; mas desejando ele salvar as outras partes do manuscrito, do qual ouvira falar, explicou o seu valor aos monges e estes, tendo sido esclarecidos, permitiram-lhe copiar somente uma página, tendo se recusado a vender-lhe o resto. Ao regressar, ele publicou, em 1846, o que havia conseguido obter, com o nome de “Codex Frederick Augustanus”, dedicado ao seu benfeitor. (“A Guide To The Textual Criticism of the New Testament”, p. 24). Alguns inimigos da defesa da Bíblia King James têm afirmado que os manuscritos não foram encontrados na “cesta de lixo”, mas a verdade é que o foram. Foi isso o que Tischendorf exatamente escreveu: “Percebo uma grande e ampla cesta cheia de antigos pergaminhos; e o bibliotecário me contou que duas pilhas idênticas já haviam sido atiradas às chamas. O que me surpreendeu foi encontrar no meio dessa pilha de papéis...” (Narrative of the Discovery of the Sinaitic Manuscript”, p. 23). John Burgon, que ainda vivia, quando Tischendorf descobriu o Sinaiticus, também visitou pessoalmente o Mosteiro de Santa Catarina, a fim de pesquisar manuscritos antigos. Ele testemunhou que os manuscritos “eram depositados na cesta de lixo do Convento” (The Revision Revised, 1883, ps. 319 e 342).

Vamos considerar alguns fatos básicos sobre o Codex Sinaiticus:

As folhas do Codex mediam 13 x 15 polegadas. O texto é escrito em caracteres unciais, sem pontuação, exceto ocasionais apóstrofos e períodos. É escrito em quatro colunas na página (exceto nos livros poéticos, os quais são escritos em duas largas colunas). Existem 48 linhas por coluna (exceto nas epístolas católicas, as quais têm 47 linhas por coluna). A maior porção do Sinaiticus (346 folhas, 199 das quais são o VT) está guardada na Biblioteca Britânica e estava exposta, quando a visitei, em minha quinta ou sexta viagem, em abril 2003, e estava aberta em Marcos 16, mostrando claramente a óbvia omissão dos versos 9-20 (Tischendorf mais tarde havia persuadido os monges a dar o manuscrito ao Czar da Rússia e em 1933 o governo russo o vendeu ao Museu Britânico por 100.000 Libras, ou cerca de 500.000 dólares. Ele chegou ao Museu exatamente antes do Dia de Natal de 1933). Outras 43 folhas estão na biblioteca da Universidade de Leipzig (Hélio, essas eu poderei ver, quando for visitar minha neta em Leipzig! ÓTIMO, MARY!) e três folhas parciais estão em Leningrado (Os monges do Mosteiro de Santa Catarina descobriram várias folhas de Gênesis, em 1975).

Vamos considerar as excentricidades do Codex Sinaiticus:

1. - O Sinaiticus foi escrito por três diferentes escribas, tendo mais tarde sido corrigido por vários outros. (Foi essa a conclusão após uma ampla investigação feita por H. J. M. Milne e T. C. Skeat, do Museu Britânico, a qual foi publicada em ”Scribes and Correctors of Codex Sinaiticus”, Londres, 1938).

Tischendorf contou 14.800 correções no manuscrito (David Brown, “The Great Uncials”, 2000). Dr. F. H. A. Scrivener, o qual publicou “A Full Collection of the Codex Sinaiticus”, em 1864, testificou: “O Codex está coberto de alterações de um caráter obviamente correcional, efetuado por pelo menos dez revisores diferentes, algumas delas sistematicamente espalhadas em cada página, outras ocasionais ou limitadas a porções separadas do manuscrito, sendo muitas dessas contemporâneas do primeiro escritor, mas a maior parte delas pertencendo ao 6º. ou 7º. Século”. Desse modo, fica evidente que os escribas, no passar dos anos, não consideravam o Sinaiticus como representando o puro texto. O porquê de ser ele tão reverenciado pelos modernos críticos é um mistério.

2. - Uma grande porção de relaxamento é exibida na cópia e na correção. “O Codex Sinaiticus abunda em erros visuais e escritos, a tal ponto de se constituir num fato jamais igualado, mas felizmente não comum em documentos de primeira classe em matéria de importância. Em muitas ocasiões, 10, 20, 30 ou mais sentenças inteiras são freqüentemente sobrescritas duas vezes ou então começam e são logo canceladas. Ao mesmo tempo em que ocorre esse grosseiro erro, uma cláusula é omitida por chegar ao fim com as mesmas palavras da cláusula precedente, não menos de 115 vezes no Novo Testamento” (John Burgon, The Revision Revised). É claro que os escribas que copiaram o Sinaiticus não eram homens fiéis a Deus, os quais tratavam as Escrituras com a máxima reverência. O número total de palavras omitidas no Aleph, somente nos evangelhos, é de 3.455, quando comparadas ao Texto Grego Recebido (Burgon, Ibid, p. 75).

3. - A primeira das versões foi feita por Pamphilius (falecido em 309 d.C.) à luz da Hexapla de Orígenes (James Adair Jr., “Sinaiticus” - Eerdmans Dictionary of the Bible). Existe uma nota no Sinaiticus que diz: “Apanhado e corrigido conforme a Hexapla de Orígenes: Antonius o comparou; eu, Pamphilius o corrigi”. O problema com isso é que Orígenes era um herege de primeira classe e mudou o texto da Escritura [estribado] sobre “a autoridade” de falsos mestres, tais como Valentinus, o qual negava a Divindade de Jesus Cristo. Orígenes ensinava a regeneração batismal, acreditava no purgatório e ensinava que todos os homens, e até mesmo Satanás [e as estrelas], eventualmente seriam salvos; ele acreditava na preexistência das almas humanas e ensinava que o Espírito Santo era a primeira criatura de Deus, entre outras heresias.

4. - Marcos 16:9-20 é omitido no Sinaiticus, porém esteve originalmente ali, tendo sido apagado.

5. - A folha contendo o final do Evangelho de Marcos e o começo de Lucas, com a omissão de Marcos 16:9-20, foi acrescentada ao mesmo, em algum ponto. “Tischendorf, que descobriu o Codex, admoestou que essas quatro páginas pareciam ter sido escritas por uma mão diferente, com tinta diferente da [tinta usada] no resto do manuscrito. Seja como for, um cuidadoso escrutínio revela o seguinte: o final de Marcos e o começo de Lucas ocorrem na página 3 (das quatro); as páginas 1 e 4 contêm uma média de 17 linhas do texto grego impresso por coluna (são 4 colunas por página), exatamente como o restante do Codex; a página 2 contém uma média de 15,5 linhas do texto impresso por coluna (4 colunas); a primeira coluna da p. 3 contém apenas 12 linhas do texto impresso e, desse modo, o verso 8 ocupa o topo da segunda coluna, cujo resto está em branco (exceto por alguns desenhos); Lucas começa no topo da coluna 3, a qual contém 16 linhas do texto impresso, enquanto a coluna 4 é registrada com 17 linhas. Na página 2, o falsificador começou a espalhar as letras, conseguindo deslocar para a frente seis linhas do texto impresso; na primeira coluna da página 3 ele começou a ficar desesperado e conseguiu deslocar para frente [mais] cinco linhas de texto impresso [e ele fez isto] em apenas uma coluna! Desse modo, ele conseguiu levar duas linhas do verso 8 para a segunda coluna, evitando que a coluna ficasse vazia (como acontece no [manuscrito] B). Essa segunda coluna acomodaria mais 15 linhas do texto impresso, as quais, junto com as outra 11 totalizam 26 linhas. Os versos de Marcos 16:9-20 ocupam 23,5 dessas linhas, de modo que existe lugar de sobra para eles. Realmente parece ter havido um jogo sujo e baixo, e não haveria necessidade alguma do mesmo, a não ser que a primeira mão [o manuscrito original, escrito pela mão de Marcos] realmente contivesse os versos em disputa. EM QUALQUER QUE SEJA O CASO, ALEPH, CONFORME PERMANECE, É UMA FALSIFICAÇÃO E, PORTANTO, NÃO PODE SER LEGITIMAMENTE ALEGADO COMO EVIDÊNCIA CONTRA [ESSES VERSOS] (Wilbur Pickering, “The Identity of the New Testament Text”, Apêndice F, “Mark 16:9-20 e and the Doctrine of Inspiration”).

Tischendorf, que descobriu o códice, advertiu que aquelas quatro páginas pareciam ter sido escritas por uma mão diferente e com uma tinta diferente daquelas do resto do manuscrito. Seja como for, uma inspeção cuidadosa revela o seguinte: o final de Marcos e o início de Lucas ocorrem na página 3 (das quatro); as páginas 1 e 4 contêm o equivalente a uma média de 17 linhas de texto grego impresso por coluna (há quatro colunas por página), exatamente como o resto do códice; a página 2 contém uma média de 15,5 linhas de texto impresso por coluna; a primeira coluna da página 3 contém apenas doze linhas de texto impresso e deste modo o v. 8 ocupa o topo da segunda coluna, o resto da qual está em branco (exceto por alguns desenhos); Lucas começa no topo da coluna 3, a qual contém 16 linhas de texto impresso enquanto a coluna 4 volta a conter 17 linhas. Assim, na página 2 o falsário começou a espalhar as letras de modo a deslocar o equivalente a seis linhas do texto impresso. Na primeira coluna da página 3 ele ficou desesperado e deslocou o equivalente a cinco linhas de texto impresso, somente em uma coluna! Desta maneira [deslocando o equivalente a um total de 11 linhas do texto impresso] ele conseguiu levar duas linhas do verso 8 para a segunda coluna, evitando a reveladora coluna vazia (como a de B). Aquela coluna vazia acomodaria mais 15 linhas de texto impresso, o que, com as outras 11, perfaz um total de 26. Versos 9-20 ocupam 23,5 tais linhas, Portanto há abundante espaço para eles. Realmente parece que houve jogo sujo, e não teria havido necessidade disto a não ser que a 1a mão do MS de fato exibisse os versos disputados. De qualquer modo, .Sinaiticus, tal qual se apresenta, é forjado e portanto não pode ser legitimamente alegado como uma evidência contra os versos. (Wilbur Pickering, “The Identity of the New Testament Text”, Apêndice F, “Mark 16:9-20 e and the Doctrine of Inspiration”). H. F. A. Scrivener acreditava que o mesmo escriba que copiou o Vaticanus também copiou as páginas que foram inseridas no Sinaiticus. “... Estranho é relatar que isso acontece com a folha exata na qual termina o Evangelho de São Marcos e o de São Lucas é escrito. (Marcos 16:2 – Lucas 1:56) é uma das seis folhas do Codex Aleph, o que tem levado à sustentação de que foram escritas pelo mesmo escriba do Codex B. A ‘inferência’, observa Scrivener, ‘é simples e direta, de que, pelo menos nessas folhas, o Codex B, o Sinaiticus dão apenas um testemunho, não dois’” (Burgon and Miller, “The Traditional Text” p. 233, citando Scrivener, “A Plain Introduction to the Criticism of the New Testament, II, p. 337, nota 1).

6. - O Sinaiticus inclui os livros apócrifos (Esdras, Tobias, Judite e I e II Macabeus, Sabedoria e Eclesiástico), além de dois escritos heréticos, a Epístola de Barnabé e o Pastor de Hermas. A apócrifa Epístola de Barnabé está repleta de heresias e fantasiosas alegorias, afirmando, por exemplo, que Abraão estava familiarizado com o alfabeto grego e que a água do batismo salva a alma. O Pastor de Hermas é um escrito gnóstico que apresenta a heresia docetista de que o Espírito do Cristo veio sobre Jesus em seu batismo.

7. - O Sinaiticus exibe a influência gnóstica em seu conteúdo. Em João 1:18 “o Filho unigênito” é mudado para “o unigênito de Deus”, perpetuando, assim, a antiga heresia ariana que desassocia o Filho Jesus Cristo do próprio Deus, quebrando a clara conexão entre o Deus de João 1:1 com o Filho de João 1:18. Sabemos que Deus não foi gerado; foi o Filho quem foi gerado na encarnação.

Autor: David Cloud

Loucos por Jesus - Lúcio Barreto Jr.


Este livro contém 60 histórias reais e inesquecíveis que desafiarão sua fé. São relatos de homens e mulheres que se recusaram a negar Jesus, mesmo diante de ameaças, torturas e morte. Eles marcaram o mundo. Agora, seja marcado por eles e torne-se também um louco por Jesus. “Esses homens, que têm causado alvoroço por todo o mundo, agora chegaram aqui… Todos eles estão agindo contra os decretos de César dizendo que existe um outro Rei, Chamado JESUS.” Atos 17.6 e7.

http://www.mediafire.com/file/jnynn3fm1jz/Loucos%20por%20Jesus.rar

Como a Bíblia foi preservada? O Antigo Testamento

A preservação na antiguidade.
As caverns de Qumran, ema Israel, onde beduínos encontraram,
em 1947, os mais antigos textos bíblicos de que se tem notícia.
Tempo da Composição
Moisés e os demais profetas escreveram o A.T. ao longo de 1000 anos, de 1400a.C a 400 a.C.
Foi preservado pelos:
Sacerdotes;
Reis e
Profetas.
Material usado
No Egito foi usado o Papiro


A Idade Média
Durante a idade média, os judeus se incumbiram de preservar o A.T.
A tradição judaica ensina que os rabinos da época medieval copiavam as Escrituras com grande cuidado.
Chegavam ao ponto de contar os versículos de cada livro e assinalar o versículo central.
O resultado disso foi uma fidelidade incrível na transmissão do texto bíblico.
Os Soferim – uma ordem de escribas que surgiu na época de Esdras. (400 a.C – 200d.C)
Contavam versículos, palavras e letras, acrescentando essa cifra no final de cada liro.
O Talmude (“instrução”) desenvolveu entre 100 e 500d.C. dividido em Misná (repetição – 200 d.C.) seleção das leis
orais.Guemará (“matéria aprendida”) Comentários mais desenvolvidos sobre a Misná.
Os Massoretas (500 d.C. a 950 d.C) – deram ao texto do A.T. sua forma final conservavam por escrito a tradição oral,
no que diz respeito a vocalização e acentuação certa do texto, e o número de ocorrencia de palavras raras.
A igreja latina usava a Vulgata de Jerônimo (400 d.C)
A igreja ortodoxa grega usava a Septuaginta (200 a.C)

Os manuscritos do mar morto
Origem - Foram encontrados em 1947 por um pastor árabe próximo da palestina.
Eles foram escritos há dois mil anos, aproximadamente entre o ano 200 antes da Era Comum (AC) .
Os manuscritos não bíblicos
Os manuscritos bíblicos
Contém cópias de todos os livros do A.T. menos o de Ester.
Eles sevem para comparar as cópias atuais de 800 d.C a 900 d.C.
Comparação textual
Reforçam o argumento que o A.T. foi copiado com grande exatidão.
A concordância entre passagens paralelas – Ex. Salmos 18 e 2 Samuel 22.
A concordância entre nomes

A igreja antes e depois do Século IV


O Vaticano não é igreja, mas sim um organismo político-religioso que arrogando certas prer-
rogativas se interpõe entre Deus e os Católicos, conservando-os sob sujeição; certos teólo-
gos vêem no Vaticano "O espírito do império romano com roupagens do cristianismo."

Em sucessivos concílios depois do século IV, os papas sancionaram muitos dogmas desco-
nhecidos pelos Cristãos dos primeiros 500 anos e estranhos ao Novo Testamento. A Igreja
primitiva desconhecia até então a Transubstanciação, o Purgatório, o Celibato, a Infabilidade
papal, o Culto à Maria, a Veneração de imagens, o uso da água benta, velas, etc.

Viveram nos 4 primeiros séculos milhões de Cristãos, entre eles homens veneráveis conhe-
cidos como "pais da igreja".
Anote as datas em que viveram alguns deles
Lino viveu no ano 65
Cleto no ano 69
Clemente no ano 95
Justino no ano 100
Santo Inácio no ano 110
Higino no ano 139
Papías no ano 140
Policarpo no ano 155
Santo Irineo viveu no ano 180
Orígenes no ano 220
Urbano no ano 223
São Cipriano no ano 247
São Vicente viveu por volta do ano 310
São Silvestre no ano 314
São João Crisóstimo no ano 250
Santo Antão ano 356
São Jerônimo, tradutor da Bíblia viveu no ano 340
São Genaro e São Sebastião ano 384
Ambrósio no ano 397
Santo Agostinho, bispo de Hipona, viveu no ano 420, etc.
Agora anote as datas nas quais alguns dogmas foram introduzidos na igreja
Ano 431, a igreja começa a cultuar Maria, mãe de Jesus.
Ano 503, decretam a existência do purgatório
Ano 1476, começaram a cobrar "Missas de intenção"
Ano 783, iniciam a veneração de imagens (idolatria)
Ano 933, a igreja institui a "Canonização"
Ano 1074, instituído o Celibato
Ano 1190, começam a conceder perdão e favores espirituais por dinheiro
Ano 1208, começaram na missa, a "levantar" a hóstia para ser adorada
Ano 1414, o vinho na Ceia do Senhor começou a ser negada aos fiéis
Ano 1215, o papa Inocêncio III, por decreto instituiu a Transubstanciação
Ano 1870 declaram o papa infalível
Ano 1854, impõenm o dogma da imaculada conceição de Maria
Ano 1950, impõem o dogma sobre a Assunção de Maria
Essas inovações foram introduzidas, como se observa, depois do século IV quando aquelas
pessoas, pais da igreja, que souberam guardar a fé, já não existiam.

Verifica-se que a Igreja Católica não é legítima quando relacionada com o Novo Testamento
e com a fé dos primeiros Cristãos.

O Vaticano e a igreja para serem honestos deveriam informar, inclusive nos calendários, que
os cristãos primitivos que festejam, não foram Católicos romanos, pois nada souberam do
festival de dogmas que foram criados – se aqueles homens vivessem hoje, fariam outra op-
ção religiosa, jamais o Catolicismo Romano.

Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria, Solus Christus
Desconhecido

Audio dos livros do augusto cury

Pentecoste - O Fogo Que Não Se Apaga


Quais são as razões pelas quais uma pessoa resolve ler um livro?

Ah! Meu amigo, existem tantas que, como diz o ditado, algumas até a própria razão desconhece. Contudo, tenho minhas suspeitas: alguns escolhem pela capa atraente; outros, pelo assunto que o livro aborda; outros, mais pelo nome do autor; há daqueles que só lêem se houver a indicação de um amigo de confiança.

Eu, regra geral, escolho o que vou ler pelo autor e pelo assunto.

Quando recomendo a leitura deste livro, Pentecoste , o Fogo que Não se Apaga, estou entusiasmado com o assunto. Quem não gostaria de ver a sua igreja mais quentinha? Aquela igreja fervorosa, intercessora, evangelista, unida, missionária, generosa?... Como precisamos de igrejas assim, não é?!

Pentecoste, o Fogo que Não se Apaga é um chamado ao despertamento espiritual individual e conseqüentemente comunitário.

As religiões e as heresias



Uma das principais características da pós-modernidade é a abertura para o sagrado. Isto se percebe nitidamente na multiplicação das religiões. Segundo o Instituto para o Estudo da Religião Americana, a cada ano surgem de 3 a 4 mil novas religiões em todo o mundo. Dessas, de mil a 2 mil não resistem nem um ano. Mesmo assim, estima-se que existam, hoje, algo entre 40 mil e 60 mil religiões. Esse número é ainda mais impressionante quando se analisa que no mundo todo existem apenas cerca de 20 religiões que podem ser consideradas globais, incluindo nesse grupo o próprio Cristianismo, além do Islamismo, Judaísmo, Budismo e Hinduísmo.

No Brasil, isto se percebe principalmente nos mais jovens, até porque, em virtude da enorme crise existencial que marca esta geração, têm procurado por Deus nas mais variadas religiões, dentre estas o Catolicismo Romano que do ponto de vista bíblico é de cunho herético e apóstata. Ora, o Catolicismo ao longo dos séculos tem ensinado através dos seus dogmas, concílios e papas, doutrinas absolutamente antagônicas as Escrituras Sagradas, como a oração pelos mortos; a veneração de santos, anjos e imagens; o sacrifício da missa, a venda das indulgências; o culto a Maria; o purgatório; a doutrina da transubstanciação, os sacramentos e muito mais.

Infelizmente milhares de pessoas no afã de preencheram o vazio da alma, como também obterem respostas quando a quem seja Deus, tem sido envolvidos e ludibriados pelos ensinamentos equivocados das mais variadas religiões.

Certa feita, num dia de verão, por volta das 13 horas, horário de almoço na cidade do Rio de janeiro, fiz algo inusitado. Em plena Rua da Alfândega, centro comercial desta grande metrópole, existe uma igreja católica com mais de 200 anos de história. Atraído pela arquitetura do prédio, adentrei ao templo tomando lugar no último banco da igreja. Imediatamente meus olhos se fixaram nos detalhes artísticos presentes em cada canto do prédio. Entretanto, não demorou muito para que a minha atenção se desviasse da igreja para as pessoas que lá entravam.

Percebi que em meio à efervescência da cidade, além obviamente do calor quase que insuportável, uma enorme multidão de homens e mulheres; brancos e negros; ricos e pobres demonstravam pelo menos uma coisa em comum: Desespero! Para piorar a situação, percebi que os que lá entravam saíam da mesma forma, ou seja, sem consolo ou esperança na alma.

Na ocasião observei lágrimas nos olhares dos jovens, angustia no peito dos mais velhos, inquietude nos homens e desesperança em muitas mulheres. Confesso que ao perceber a realidade daquela gente sofrida, lembrei-me das palavras do Apostolo Paulo: “Como Ouvirão se não há quem pregue?”

Caro leitor, somente Cristo tem a resposta para os dramas e questionamentos humanos. As religiões por mais que queiram jamais poderão preencher o vazio do coração humano. Jesus Cristo é o único caminho para a vida eterna, e somente Ele pôde aplacar a ira de Deus."Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus,..."1ª Timóteo 2.5


Solus Christus




Fonte: Retirado do blog GENIZAH. Artigo de autoria de Renato Vargens.

O Deus idolatrado


O segundo dos dez mandamentos proíbe a fabricação de ídolos e imagens de qualquer coisa no céu, na terra e embaixo da terra. A proibição inclui o próprio Deus. A inteligência do mandamento diz que qualquer tentativa de reduzir Deus a uma imagem implica transformá-lo em ídolo. Deste pecado, entretanto, muitos cristãos são réus de juízo.

Deus é transformado em ídolo quando ocupa o imaginário das pessoas como o mais poderoso dentre todos os deuses. O monoteísmo afirma que existe apenas um Deus, e não que Deus é o deus mais poderoso. O primeiro mandamento, “não terás outros deuses”, não é uma proibição à adoração de outros deuses, mas uma afirmação de que não existem outros deuses. Na verdade, os outros deuses são fabricação da mente humana, isto é, ídolos. Toda vez que Deus é comparado com “outros deuses”, mesmo para que seja destacado como o maior e melhor, ele foi reduzido à categoria de ídolo. Deus é único.

Deus é transformado em ídolo quando é confinado aos limites de imagens, locais, pessoas, ritos, símbolos, seres ou qualquer outra coisa que dê a Ele uma medida, pois Deus é o Ser-Em-Si, não sujeito a tempo, espaço e modo. Deus é Espírito. Deus é transformado em ídolo quando se pretende que o relacionamento com ele seja destituído de quaisquer implicações morais, pois isso equivale a atribuir a Deus uma categoria de neutralidade e, portanto, despersonalizá-lo. Deus é Espírito Pessoal.

Deus é transformado em ídolo quando o relacionamento com Ele é fundamentado em relações de mérito e demérito, pois nesse caso o fator determinante do relacionamento é o humano, que faz por merecer ou deixa de merecer, isto é, Deus apenas reage. Deus é gratuidade. Deus é transformado em ídolo quando o relacionamento com Ele é fundamentado em relações de causa e efeito, pois isso implica confinar Deus às regras de um mecanismo que pode ser ativado ou desativado, e nesse caso se pretende manipular Deus por meio da descoberta dos botões que o fazem funcionar. Deus é incondicionado.

Deus é transformado em ídolo quando as expectativas que se tem a respeito dele giram ao redor de questões meramente circunstanciais, pois o reino de Deus não é comida, nem bebida, isto é, não está circunscrito às questões efêmeras e materiais. Deus é Eterno. Deus é transformado em ídolo quando é submetido a obrigatoriedades determinadas pela conveniência humana, pois Deus deixa de ser um fim em si mesmo e é transformado em meio para um fim maior. Deus é soberano.

Deus é transformado em ídolo quando, em seu nome, se faz exigência de sacrifícios humanos, pois Deus não se alimenta de vidas humanas, sendo Ele mesmo o doador e mantenedor da vida. Deus é amor. Deus é transformado em ídolo quando é submetido a qualquer regra de qualquer ordem. Deus é incontrolável.

Deus é transformado em ídolo quando se torna objeto de discussão, em detrimento de objeto de devoção e paixão, o que pode acontecer, inclusive, em relação a este texto que fica dizendo que Deus é isso e aquilo. Deus é indiscutível.

Ed René Kivitz

Busca

Curiosidades.

O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.

Você Crê em Jesus? clique aqui