Um relacionamento pessoal e íntimo com Deus!


Então Moisés lhe declarou: “
Se não fores conosco, não nos envies. 16 Como se saberá que eu e o teu povo podemos contar com o teu favor, se não nos acompanhares? Que mais poderá distinguir a mim e a teu povo de todos os demais povos da face da terra?”, Êx 33:15.

.          O relacionamento com Deus é uma iniciativa nossa em resposta a sua vontade. Moisés procura Deus e lhe pede para se revelar a ele.
.          O relacionamento com Deus deve ter o objetivo de conhecer a Deus, a sua vontade, os seu propósitos. “Para que eu te conheça”, disse Moisés.
.          O relacionamento com Deus vai depender de sermos aceitos por Deus. Quando Deus nos conhece e nós o conhecemos, apredemos a fazer a sua vontade e continuamos sendo aceitos por Ele. Moisés se agradou de ser aceito por Deus, mas não queria correr o risco de ter esse privilégio, queria trabalhar para manter o padrão e continuar sendo aceito por Ele.
.          O relacionamento com Deus depende de que nós deixemos ele nos conduzir na nossa jornada. Deus ordena a Moisés que conduza o povo à conquista da terra prometida. Moisés não admite seguir sem a presença de Deus com Eles. “Se não fores conosco, nãos nos faça subir daqui”.
.          O relacionamento com Deus não é uma barganha da presença de Deus conosco para levarmos vantagem. O relacionamento com Deus tem o propósito de que Deus seja glorificado em nossas vidas. E a nossa vitória estará no alcance desse objetivo. “Que mais poderá distinguir a mim”, senão a presença de Deus comigo.
.          Devemos orar para que o Espírito Santo no capacite para entendermos o que é, como é,  iniciarmos e mantermos um relacionamento pessoal e íntimo com Deus.

O Pastor não é o ungido do Senhor


Quando o assunto é pastor há uma unanimidade quase insana da parte da massa evangélica ignara, de que o pastor é “o ungido do Senhor” e que sob nenhuma circunstância deve-se questionar a sua autoridade. Mas o que é unção?
No Velho Testamento a unção era um ato específico dado por Deus a uma pessoa escolhida para a execução de uma determinada missão, e podia ser retirada a qualquer momento, assim como foi com Saul, quando o Espírito de Deus afastou-se dele, e sobre ele veio um espírito maligno. 1 Sm. 16:14 “Tendo-se retirado de Saul o Espírito do SENHOR, da parte deste um espírito maligno o atormentava.” Em Is. 45:1 está escrito: “Assim diz o SENHOR ao seu Ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações ante a sua face, e para descingir os lombos dos reis, e para abrir diante dele as portas, que não se fecharão”.A unção era dada a quem era e a quem não era servo de Deus, conforme vimos no texto de Isaias. Deus ungia quem bem queria para que sua vontade fosse realizada e a história da salvação seguisse seu curso normal. Ciro era um rei pagão e nunca adorou ao Senhor. Entretanto foi ungido por Deus para libertar o povo de Israel para voltarem para sua terra.
Ungir, segundo o Dicionário da Bíblia de Almeida, é: “Pôr azeite na cabeça de uma pessoa”. Profetas foram ungidos {#1Rs 19.16}, “Também a Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei de Israel; e também a Eliseu, filho de Safate de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar”. Sacerdotes também o foram {#Êx 30.30}, “Também ungirás a Arão e seus filhos, e os santificarás para me administrarem o sacerdócio”. E reis também tiveram o óleo derramado sobre suas cabeças para serem ungidos {#1Sm 16.1-13}, “ENTÃO disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite, e vem, enviar-te-ei a Jessé o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.(1)… (13)Então Samuel tomou o chifre do azeite, e ungiu-o no meio de seus irmãos; e desde aquele dia em diante o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi; então Samuel se levantou, e voltou a Ramá.”
Eram ungidos, portanto, quem Deus bem queria e entendia.
Tanto “o Cristo” (grego) como “o Messias” (hebraico) querem dizer “o Ungido”, um dos títulos de Jesus, a quem Deus escolheu para ser o Salvador da humanidade {#Jo 1.41;}, “Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo)”, {At 4.26-27}, “Levantaram-se os reis da terra, e os príncipes se ajuntaram a uma, Contra o Senhor e contra o seu Ungido. Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel;” O Ungido do Senhor não é outro, senão Jesus Cristo o filho de Deus.
O Dicionário da Bíblia de Jonh Davis reafirma que as palavras Messias e Cristo significam “o ungido”. No texto de Lucas 4:18 assim está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos.”
O texto em epígrafe não se aplica ao pastor e sim exclusivamente a Jesus Cristo conforme citação do Novo Dicionário de teologia do Novo Testamento, vol. IV, pg. 677 onde se lê: “Em passagens como Is 61:1″ O ESPÍRITO do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; ” e Ez 16:9, “Então te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo,” a unção deve ser entendida metaforicamente, sendo que, em Israel, a unção ritual era apenas disponível para reis e sacerdotes. Is 61:1 deve ser entendido como autoridade. No Novo Testamento (Lc 4:18) este texto é aplicado a Jesus: Ele foi o ungido por Deus para ser o profeta prometido.”
Atos 4:26 “Levantaram-se os reis da terra, e as autoridades ajuntaram-se à uma contra o Senhor e contra o seu Ungido;” Comentando este versículo, I. Howard Marshall em seu comentário ao livro de Atos p104, afirma que, “O emprego do termo ungido (i.é Messias) tornou inescapável à aplicação a Jesus”.
Então, como fica o pastor nesta história?
A unção de Deus é universal, ou seja, recai sobre todos. Em I João 2:20 lemos: “E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento.” No versículo 27 assim escreve o apóstolo: “Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou.” O texto é mais do que explícito. Todos somos ungidos e todos nós somos sacerdotes do Senhor conforme está escrito na 1 de Pedro 2:5 “também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.” No verso :9: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;”
Portanto, Pastor, Bispo, Presbítero e etc., não é unção com a conotação dada pelos reverendíssimos e, sim, dom do Espírito Santo de Deus. É comissionamento, é chamado. Diante do exposto, não vejo onde está esta unção especial defendida e requerida pela maioria dos pastores, principalmente os da linha pentecostal e neopentecostal.

Na carta escrita aos Efésios 4:11 o apóstolo Paulo diz que “ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.”Notaram no início do versículo o “ele mesmo concedeu”? Em Mateus 22:29, Jesus diz: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.” e ainda em Marcos 12:24 “Respondeu-lhes Jesus: Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?”

Defender portanto esta doutrina esdrúxula de que o pastor é o ungido do Senhor, e que é um ser inatacável, e intocável é induzir o irmão ao erro. Não defendo aqui a desobediência ou rebeldia contra o pastor. Não é esse o objetivo deste artigo, mas sim o de demonstrar que nós os cristãos devemos seguir o exemplo dos crentes de Beréia que conferiam se tudo que lhes estava sendo ensinado se coadunava com os ensinos bíblicos.
A palavra de Deus nos ensina que qualquer um que comete erro é digno de repreensão. Paulo em sua carta aos Gálatas no capítulo 2:11-14 repreendeu a Pedro publicamente por estar se portando de maneira errada.”E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?” O ensino bíblico coloca a todos em pé de igualdade. Ninguém é superior a ninguém. Jesus ensinou que aquele que quisesse ser o maior, fosse o menor. Não permitamos que teologias canhestras venham minar o nosso relacionamento com Deus, a igreja e nossos irmãos.

Todo pastor que anda consoante os ensinos neotestamentário é digno de honra bem como qualquer membro comum da igreja. Todos são dignos de honra. O membro não pode nem deve se colocar contra o pastor por discordar de algum pensamento seu, pois o pensar é livre e direito de todos. De igual modo o pastor não pode e nem deve perseguir o membro de sua congregação, chegando às vezes a expulsa-lo por discordar de um pensamento seu. Somos livres para tomar nossas decisões e libertos por Jesus para sermos realmente livres com o conhecimento da verdade. “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”(Jo 8:32)
Há que se ter bom senso, tolerância e acima de tudo amor uns com os outros.
Em sua primeira carta aos Coríntios o apóstolo Paulo afirma: “AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” O amor é a solução para toda sorte de problemas que enfrentamos nas nossas igrejas. O apóstolo Paulo em sua I carta aos Coríntios 13:13 diz: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.” Recomendo a leitura de todo o capítulo 13 desta carta com o firme desejo de que essa leitura surta efeito na vida de , todos nós. Certamente que este assunto não se esgota nestas poucas linhas, mas com certeza servirá para trazer um pouco de luz sobre o assunto.  Assim espero!

Por Jesser Medeiros

Evolução dos desvios feitos pelo catolicismo nos evangelhos.

Decisões Conciliares - O Vaticano em seus concílios altera as Doutrinas Cristãs

As alterações nas doutrinas cristãs, impediram os padres de raciocinar, discernir o certo do errado. Houve uma conspiração ardilosa do Catolicismo Romano contra a liberdade de inteligência . Nota Aberdeem Gladestone. Muitos dogmas foram baseados em lendas e superstições, crendices que levam por água abaixo o nível do Cristianismo, criados com fins unicamente lucrativos na idade média para somar e tripudiar sobre a sociedade com objetivo de ganhar dinheiro e poder.
Alterações estranhas foram feitas na Sagrada Escritura pelo catolicismo romano.

Nota : para que não haja dúvida, basta pesquisar na História da Civilização, os dados abaixo são facilmente comprováveis pela evolução da História. Estão testificados [até mesmo] nos livros escritos pelos Homens.




Evolução do desvio feito pelo catolicismo nos evangelhos

- Ano 304 d.C. - Os Bispos [de Roma] se auto intitulam e passam a ser chamados de papa.

- Ano 310 d.C. - Inicia-se na Igreja Católica a reza pelos mortos.

- Ano 320 d.C. - As Igrejas Católicas, começam a utilizar velas.

- Ano 325 d.C. - Constantino, inaugura e celebra o 1º concílio papal.

- Ano 381 d.C. - A Igreja Cristã , passa a se denominar "Católica" que significa "Universal".

- Ano 394 d.C. - O culto cristão é abolido e passam a rezar as missas.

- Ano 416 d.C. - Começam a batizar as crianças recém nascidas.

- Ano 431 d.C. - Passam a cultuar Maria, mãe de Jesus.

- Ano 503 d.C. - Começam a divulgar a existência do purgatório.

- Ano 787 d.C. - Começam com o culto às imagens.

- Ano 830 d.C. - A Igreja Católica passa a usar ramos e água benta.

- Ano 869 d.C. - Devido as alterações iniciadas em 304 d.C., a Igreja Católica deixou de ser legítima e dividiu o Cristianismo. A Igreja Ortodoxa, separou-se de Roma recusando a submissão ao Papa e dizendo que a infalibilidade papal (Nota. Infalível, ou seja o papa é dotado do poder de não errar nas questões pertinentes à fé e aos costumes de Deus quando pretende conferir uma decisão universal), é a blasfêmia que coroou o Papado.

- Ano 933 d.C. - Instituíram a canonização dos "santos".

- Ano 1184 d.C. - Iniciou-se a inquisição.

- Ano 1190 d.C. - Instituiu-se a venda de indulgência, ou seja pagar pelo pecado; "venda da salvação"
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- Ano 1200 d.C. - A hóstia passou a substituir a ceia.

- Ano 1215 d.C. - Decretaram a transubstanciação, ou seja presença real de Cristo na eucaristia pela mudança na substancia do pão e do vinho, na do corpo e sangue de Jesus.

- Ano 1517 d.C. - O Monge Martinho Lutero encontrou a Bíblia ( a qual não era permitida ler por quem não fosse bispo ou papa ), inspirou-se em Paulo - Romanos 1.17 "O justo viverá pela fé." Raciocinou que a salvação nos é dada por Cristo e não pelos ritos, sacramentos e penitências receitadas pelo catolicismo.

- Ano 1529 d.C. - Clemente VII, tentou impedir na Alemanha que o Evangelho fosse pregado, intitulando-os de "Protestantes". Os Cristãos não católicos, fizeram um protesto contra essa pretensão do Papa e por isso receberam este nome, aplicado hoje a parte dos Evangélicos (Luteranos, Presbiterianos, Wesleyanos)

- Ano 1546 d.C. - A Igreja Católica inclui os "livros apócrifos" (Baruc,Macabeus,Tobias,Judite,Sabedoria) na Bíblia, livros sem validade, cuja autenticidade não se provou, livros de assuntos sagrados os quais para a Igreja Católica, são frutos de inspiração somente daqueles que têm o poder de falar com Deus (O Papa Segundo os Católicos).

- Ano 1854 d.C. - Criou-se o dogma da Imaculada Conceição.

- Ano 1870 d.C. - Reforçou-se a infalibilidade papal, ou seja o Papa é infalível perante a interpretação de Deus.

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Ano 1950 d.C. - Decretou-se a "Assunção de Maria".




Nota : Mesmo antes do ano 1184 (Período da inquisição), onde aqueles que eram contrários à vontade da Igreja Católica eram perseguidos, mortos em fogueiras como feiticeiros e etc.; mesmo antes das reformas da Igreja Católica, os líderes e igrejas, não católicas foram perseguidas pelos Papas.

Entre eles estavam os: Petrobusianos, os Albigenses, os Valdenses, os Anabatistas (Batistas) entre outros.

Você deve confiar na Palavra de Deus, a Palavra do Senhor, como uma criança confia no Pai, porém o seu entendimento deve ser como de Homem adulto. Para que você tenha o pleno conhecimento e entendimento da Palavra de Deus na Terra é somente com o estudo da Bíblia Sagrada, a Palavra do Senhor.

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Curiosidades.

O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.

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